Eles podem desenvolver nas crianças e nos adolescentes habilidades variadas, como atenção, interação, memória, raciocínio lógico, planejamento, tomadas de decisão, seleção visual, entre outras. Por conta disso, as escolas, cada vez mais, estão inserindo esses jogos no cotidiano de aprendizagem.
Para muito além da distração, já é comprovado por pesquisas que os jogos ativam áreas de bem-estar no cérebro e ainda ajudam no desenvolvimento de determinadas funções com benefícios para o raciocínio, convívio social e até para as emoções.
Nos jogos de estratégia, o jogador precisa de um raciocínio lógico bem desenvolvido para alcançar os objetivos gerados pelo jogo. Quanto mais jogos de estratégia a pessoa jogar mais desenvolve este tipo de raciocínio, que se torna muito útil no mercado de trabalho e em cargos de direção.
O engajamento do jogador, o feedback imediato (quando aprendemos o jogo, ganhamos) e a interatividade são propriedades típicas dos games que podem inspirar novas formas de ensinar e aprender. Mas não é só isso: videogames são capazes de trabalhar habilidades cognitivas e até mesmo tratar a visão!
Ao mesmo tempo, os jogos favorecem a concentração, a atenção, o engajamento e a imaginação. Como consequência, a criança fica mais calma e aprende a pensar, o que estimula potencialmente a sua inteligência, tanto racional como emocional. Sendo assim, o jogo trabalha muitas potencialidades da criança.
Os dados foram analisados qualitativamente e confirmaram que os jogos eletrônicos contribuem de forma significativa para a aprendizagem e de fato aqueles que jogam frequentemente tem as habilidades cognitivas mais desenvolvidas comparadas com aqueles que não jogam. Palavras-chave: Jogos eletrônicos. Aprendizagem.
Auxilia o raciocínio lógico Dessa maneira, é capaz de ajudar a lidar com situações adversas, porque estimula a fazer escolhas mais acertadas sob pressão. As habilidades impostas pelos jogos mais modernos auxiliam o cérebro de pessoas de todas as idades.
Os jogos eletrônicos desenvolvem a curiosidade, a iniciativa e a autoconfiança, proporcionando o desenvolvimento da linguagem, do pensamento e da concentração. Podem auxiliar a criança em suas habilidades sociais, tais como: respeito, solidariedade, cooperação, obediência, responsabilidade e iniciativa (RIZZI, 1994).
Através desse jogo computacional pode-se criar planejar, construir e gerenciar cidades, simulando e visualizando cenários urbanos resultantes das diversas formas de intervenção humana, instigando a reflexão sobre a visão de mundo e de geografia subjacente a essas intervenções.
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