Resposta: O iluminismo incluiu uma série de idéias centradas na razão como a principal fonte de autoridade e legitimidade e defendida idéias como liberdade, progresso, tolerância, fraternidade, governo constitucional e separação Igreja-Estado.
Os pensadores iluministas eram críticos da relação existente entre Estado e Igreja nos séculos XVII e XVIII, pois propunham o Estado Laico, com separação total entre o clero e suas perspectivas teológicas do Estado e suas perspectivas políticas.
Os pensadores iluministas acreditavam que o Estado e a Igreja deviam funcionar separadamente, pois eles entendiam que a religiosidade não podia nortear as decisões política e administrativas, bem como a fé não podia ser imposta para as pessoas, devendo elas terem o seu direito de liberdade garantido pelo próprio Estado ...
Os iluministas criticam a Igreja por ser dogmática, apoiar o Absolutismo e por prejudicar o desenvolvimento da ciência. Era dogmática na medida que considerava haver verdades acima da demonstrabilidade e de qualquer razão - as "Verdades da Fé" -, algo que era totalmente oposto ao que propunham os iluministas.
Se, de um lado, o Iluminismo é muito mais próximo da religião do que se reconhece; de outro, ele modelou em larga medida o entendimento moderno da religião. A revisão da relação entre Iluminismo e religião implica também repensar a própria identidade do Iluminismo e a questão da secularização.
Os pensadores iluministas defendiam a tese do Estado Laico, de modo que o Estado e a Igreja deveriam estar completamente separados.
1. Os iluministas defendiam o uso da razão pois somente ela poderia iluminar o pensamento e modificar as condições da vida humana. ... Os iluministas criticavam o controle do Estado sobre a economia, isto é, o intervencionismo e o protecionismo. Propunham a liberdade econômica, a livre concorrência entre empresas e nações.
Como os pensadores iluministas pensavam a relação existente entre o Estado e a Igreja???? Os pensadores iluministas defendiam a tese do Estado Laico, de modo que o Estado e a Igreja deveriam estar completamente separados.
Ao proclamar com fidelidade a Palavra de Deus, a Igreja influencia o Estado, fazendo com que suas leis se conformem com a vontade de Deus. De tal fidelidade ao chamado primário da comunidade cristã decorrem consequências políticas e sociais na sociedade.
Vejamos, a seguir, as principais ideias iluministas sobre economia, política e religião. Em oposição ao Mercantilismo, praticado durante o Antigo Regime, os iluministas afirmavam que o Estado deveria praticar o liberalismo. Ao invés de intervir na economia, o Estado deveria deixar que o mercado a regulasse.
Os países islâmicos, aliás, são exemplos contemporâneos de como a religião pode se confundir com a política.
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