Ter um animal de estimação também estimula o sistema límbico do cérebro, ligado às emoções. Da mesma forma que os animais estreitam laços de carinho incondicional, essa relação gera mais autoestima, fazendo a pessoa ter outra forma de lidar consigo e começar a se gostar.
Além do amor, os cães, gatos e outros pets ajudam de outra forma o coração dos donos. Segundo pesquisas dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) e do Instituto Nacional de Saúde (NIH), nos Estados Unidos, criar um bicho em casa ajuda a reduzir a pressão sanguínea, o colesterol e o nível de triglicérides.
Animais possuem um papel fundamental na vida humana. Na agricultura, por exemplo, são fontes de tração de alimentos, além de produzirem leite, lã e ovo, entre outros. Os animais também estão vinculados aos esportes e até mesmo a atividades de lazer e companheirismo.
Os animais são como nós, mas, ao mesmo tempo, muito diferentes. Em nossa simbiose, descobrimos que os animais são muitas vezes mais humanos do que os seres humanos, refletindo nossos melhores impulsos de humanidade. Não mentem e não enganam, tem uma lealdade total e um amor incondicional.
9 benefícios que bichos de estimação trazem à saúdeBons companheiros.Animal de estimação reduz o estresse.Pet diminui a depressão.Bicho faz cair o risco de alergias em crianças.Animal em casa faz bem para o coração.Cachorros ajudam a detectar câncer.Cães podem detectar hipoglicemia.Cachorros ajudam no emagrecimento.
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Além do amor que podemos criar por um animalzinho, pesquisas recentes descobriram que tê-los em casa pode reduzir a pressão sanguínea e o colesterol – ou seja, ajuda na prevenção contra doenças cardiovasculares. Cães podem ajudar a identificar câncer em diversas regiões do corpo através do faro!
Cavalos, por exemplo, são muito utilizados como meios de transporte. Além disso, ajudam o homem do campo em serviços mais pesados, como para puxar carroças e arados. Já os bois e vacas, além de alimentos, como a carne e o leite, podem também nos fornecer o couro.
Segundo Carine, o cão poderá ter alguns tipos de comunicação: “Fixar olhar na comida, fixar olhar no tutor, alternar o olhar entre comida e tutor, lamber o focinho e olhar para o tutor. Mas se essa comunicação falhar, ele poderá até latir”.
Uma das dicas citadas na reportagem (vídeo abaixo) é deixar o novo bichinho em um cômodo da casa, sozinho, por alguns dias, sem ter contato com os outros pets do lar. Assim, ele vai poder sentir os cheiros do ambiente e dos outros animais, isso faz com que a adaptação seja mais fácil com os novos amigos.
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