Durante a infiltração, uma parcela da água sob a ação da força de adesão ou de capilaridade fica retida nas regiões mais próximas da superfície do solo, constituindo a zona não saturada. Outra parcela, sob a ação da gravidade, atinge as zonas mais profundas do subsolo, constituindo a zona saturada (figura 2.1).
O fluxo da água subterrânea foi identificado a partir das diferenças de carga hidráulica do aqüífero e da localização das drenagens. Na avaliação do regime de descarga dos aqüíferos foi considerado o tempo de renovação das águas, o tipo de solo e cobertura vegetal e ainda a geologia de cada sub-bacia.
Ao juntar-se à massa de água subterrânea, a água infiltrada move-se pelos poros do material do subsolo, podendo reaparecer na superfície, em nível inferior ao que penetrou no lençol aquífero. ... Assim, aquífero é uma unidade geológica saturada que fornece água a poços e nascentes.
Chama-se de águas subterrâneas os recursos hídricos que se encontram sob a superfície terrestre, preenchendo completamente os poros das rochas e dos sedimentos, constituindo os aquíferos.
Em geologia considera-se água subterrânea toda aquela água que ocupa todos os espaços vazios de uma formação geológica, os chamados aquíferos.
As águas subterrâneas são identificadas em dois tipos: o freático e o artesiano. O mundo enfrenta grandes problemas relacionados à escassez de água.
A recarga de mananciais refere-se à reposição das águas dos rios e dos aquíferos subterrâneos. Em condições normais, esse processo ocorre naturalmente por meio das chuvas que se infiltram nos solos permeáveis e abastecem o lençol freático e as nascentes dos rios.
O Sol, que aciona o ciclo da água, aquece a água, que evapora para o ar. ... O vapor sobe no ar onde temperaturas mais baixas fazem com que ele se condense em nuvens. As correntes de ar movem as nuvens ao redor do globo, e as partículas de água colidem e caem do céu como precipitação ou chuva.
Essa zona é a superfície de contato entre a zona de saturação, onde a água em sub-superfície é acumulada, e a zona de aeração, onde o excedente de água, ainda em superfície, se movimenta devido à gravidade.
No Maranhão, mais de 70% das cidades são abastecidas por águas subterrâneas, e em São Paulo e no Piauí esse percentual alcança 80%. As águas subterrâneas termais estimulam o turismo em cidades como Caldas Novas em Goiás, Araxá e Poços de Caldas em Minas Gerais.
Alguns especialistas indicam que a quantidade de água subterrânea pode chegar até 60 milhões de km3, mas a sua ocorrência em grandes profundidades pode impossibilitar seu uso.
Nem todas as formações geológicas possuem características hidrodinâmicas que possibilitem a extração econômica de água subterrânea para atendimento de médias e grandes vazões pontuais. As vazões já obtidas por poços variam, no Brasil, desde menos de 1 m3/h até mais de 1.000 m3/h (FUNDAJ, 2003).
No Brasil, as reservas de água subterrânea são estimadas em 112.000 km3 (112 trilhões de m3) e a contribuição multianual média à descarga dos rios é da ordem de 2.400 km3 /ano (REBOUÇAS, 1988 citado em MMA, 2003).
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