A maior parte do álcool ingerido é metabolizado no fígado pela ação da enzima álcool desidrogenase (ADH). Esta enzima converte o álcool em acetaldeído, que mesmo em pequenas concentrações, é tóxico para o organismo. A enzima aldeído desidrogenase (ALDH), por sua vez, converte o acetaldeído em acetato3.
Fígado – altera a produção de enzimas, mudando o ritmo do metabolismo do álcool consumido, ocasionando inflamação crônica, hepatite alcoólica e cirrose.
Tudo começa no estômago, que recebe a bebida, absorve parte da água e manda o restante para o intestino. O álcool (etanol) vai para o fígado, que o transforma em outra substância (acetaldeído), enviada então para os rins. Estes, por sua vez, encaminham o produto do álcool para a bexiga, onde ele será excretado.
O etanol é desintoxicado e eliminado principalmente no fígado através de uma série de alterações metabólicas de reações oxidativas, sendo que na primeira reação o etanol é catalisado por uma enzima, a Álcool desidrogenase (ADH).
Fígado gorduroso e cirrose Beber demais sobrecarrega o órgão, o que altera o metabolismo dos triglicerídeos, gerando um acumulo de gordura no fígado, doença chamada de esteatose hepática alcoólica.
Luis Caetano da Silva – O fígado tem a capacidade de destruir o álcool, porque possui enzimas que o transformam em outras substâncias, por exemplo, o acetaldeído. Acontece que, quando o álcool é ingerido em quantidades maiores, começam a aparecer lesões nas células hepáticas.
Mas, em média, exames de sangue podem detectar o álcool na corrente sanguínea por até 6 horas. Em bafômetros e testes de saliva, a detecção pode durar entre 12 e 24 horas. Na urina, esse período aumenta entre 12 e 72 horas. Já em folículos capilares, o teste pode detectar até 90 dias após o consumo do álcool.
O fígado possui uma capacidade limitada de metabolizar o álcool, sendo que em média um copo de cerveja leva 2 horas de metabolização, e não existe nenhuma forma de acelerar esse processo.
O fígado tem um papel fundamental no sistema digestivo, sendo responsável por metabolizar diversas substâncias. No caso do álcool isso não é diferente, já que esse órgão terá a necessidade de metabolizar o álcool também. A absorção do álcool começa no estomago e intestino, sendo enviado para metabolizar no fígado.
A maior parte do acetato produzido atinge outras partes do organismo pela corrente sanguínea, onde participa de outros ciclos metabólicos. O sistema de enzimas microssomais oxidativas (SEMO) pertencem à família dos citocromos e compreendem um sistema alternativo de metabolização do álcool no fígado.
Drauzio — As células do fígado podem ser destruídas pela ação do álcool? Luis Caetano da Silva – É óbvio que uma escapada ocasional não provoca grande estrago. Todavia, se a ingestão for frequente e o volume ingerido maior do que a capacidade do fígado para metabolizar o álcool, as células hepáticas podem ser irremediavelmente destruídas.
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