Para Marx, a base da economia capitalista é a exploração da força de trabalho. Ele afirma que o valor de uma mercadoria consiste no tempo de trabalho socialmente necessário para sua produção. ... Esse valor extra produzido é apropriado pelo capitalista, gerando, assim, a exploração do trabalho.
Por isso, o modo de produção capitalista se baseia na exploração da força de trabalho, tal como era, no passado, a escravidão e a servidão.
De acordo com a teoria marxista, por não deter os meios de produção, o proletário é levado a vender sua força de trabalho ao capitalista, para poder garantir sua subsistência. Dessa maneira, a própria força de trabalho/mão de obra torna-se uma mercadoria, à medida que será vendida em troca de dinheiro (salário).
Há duas relações sociais básicas que são constitutivas do capitalismo: a dominação exercida pelo capital sobre o trabalho, que define uma relação de exploração, e a disputa entre frações do capital pelo controle dos mercados, que estabelece uma relação de concorrência.
O mais famoso defensor da teoria da exploração foi Karl Marx. De acordo com a teoria da exploração, os lucros — na verdade, quaisquer outras receitas que não sejam convertidas em salário — representam uma dedução injusta daquilo que deveria ser, naturalmente e por direito, o salário do trabalhador.
Essa nova escravidão pode ser gerada das mais diversas formas, desde o pagamento de dívidas até por imigrantes que chegam ao Brasil em busca de emprego e de uma melhor condição de vida – como no atual caso dos venezuelanos – e acabam por ser confinados e obrigados a servir em troca de um prato de comida ou um lugar ...
Atualmente, existem programas do Governo Federal, como Fome Zero, Bolsa Escola, Programa para Prevenção e Eliminação da Exploração do Trabalho Infantil – PETI, dentre outros que deveriam garantir o mínimo necessário para a sobrevivência das famílias mais pobres, mas não atingem ao objetivo.
Essa sociedade capitalista compreende um sistema econômico em que os meios de produção são de propriedade privada, o trabalho desempenha o papel de uma mercadoria adquirida através da remuneração estabelecida em contratos e regulada pelo mercado.
Trabalho na Sociedade Capitalista. Ao analisarmos o trabalho na sociedade capitalista, é importante deixarmos claro que não existe uma única sociedade capitalista, mas muitas, que se constituíram nas mais diversas regiões do planeta. Entretanto, o que elas têm em comum é a forma como a produção material se desenvolve.
Marx faz exatamente o contrário e mostra as relações sociais que esses números escondem. Em primeiro lugar, ele mostra que o lucro não pode ser uma criação do capitalista. Como o valor das mercadorias se realizam na troca no mercado, se todos os capitalistas elevam o preço de suas mercadorias o resultado disso será igual a nada.
Por isso, o modo de produção capitalista se baseia na exploração da força de trabalho, tal como era, no passado, a escravidão e a servidão. No entanto, a forma como essa exploração acontece é muito diferente. Cena do filme Tempos Modernos (1936), de Charles Chaplin.
Porém, isso se modificou na nova sociedade que surgiu no período que sucedeu a Revolução Industrial, que se baseou no sistema econômico do capitalismo.
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