O sono é coordenado por um hormônio chamado melatonina. Ela é produzida pela glândula pineal, bem no meio do cérebro, e é a chave do “relógio interno” que nos faz dormir e acordar em ciclos de 24 horas. A melatonina também está presente em outros animais, em plantas e até em micróbios.
Conforme o tempo de sono vai aumentando, então o organismo diminui o tônus muscular do corpo inteiro e há um relaxamento intenso. Além disso, há a diminuição da temperatura corporal e o indivíduo já não percebe os acontecimentos do meio externo.
Pesquisas realizadas pela Universidade de Chicago mostram-nos que apesar do cérebro também descansar enquanto dormimos, não deixa de estar a trabalhar. Os neurónios, durante o sono, ativam-se em sincronia para que toda a informação recolhida durante o dia seja processada.
É que na transição entre a vigília e o sono podem ocorrer os espasmos musculares. São eles que trazem essa sensação causada por um movimento muscular involuntário. Os espasmos musculares durante a primeira fase do sono também podem ser chamados de Mioclonia.
Normalmente, enquanto se dorme, os músculos que controlam a língua e o palato mole mantêm as vias aéreas abertas. Se esses músculos relaxam, as vias aéreas se estreitam, provocando roncos e dificuldades para respirar.
O sono humano é constituído por duas macro fases distintas: o chamado sono não-REM, que é mais lento, e o sono REM, que tem atividade cerebral mais rápida e é quando acontecem movimentos rápidos dos olhos (do inglês: Rapid Eye Movements, ou REM).
Para alguns cientistas, é a melatonina que “diz” ao corpo quando é hora de dormir, o que dispara uma mudança no organismo. A temperatura corporal cai 1°C ou 2°C, o fluxo sangüíneo cerebral diminui e o metabolismo desacelera seu ritmo em cerca de 10%.
A paralisia do sono é um transtorno que ocorre logo após acordar ou no momento em que se está tentando adormecer e que impede o corpo de mexer, mesmo quando a mente está acordada. Assim, a pessoa acorda mas não consegue se movimentar, causando angústia, medo e terror.
Além disso, os pesquisadores notaram que, nos grupos com privação de sono, as micróglias e os astrócitos estavam agindo também em sinapses maiores e mais antigas do cérebro, que geralmente são associadas com o armazenamento de informações e memórias mais acessadas pelo cérebro – ou seja, lembranças e aprendizados de ...
Dormir é essencial para nossas vidas. Mas, se pararmos para pensar, o sono é uma coisa estranha. No final de cada dia, ficamos inconscientes e paralisados.
Você Pergunta: Sempre tive essa dúvida se quando morremos ficamos dormindo até que chegue o dia do juízo final ou se ficamos acordados e conscientes. Alguns textos da Bíblia falam que ficamos dormindo, mas outros parecem mostrar que ficamos conscientes.
“Quem dorme pouco fica mais nervoso”, diz Lorenzi. Ele explica que isso ocorre porque o sistema nervoso simpático, associado à descarga de adrenalina e ao estresse, acaba mais ativo que o parassimpático, que promove o relaxamento.
Quando você está dormindo levemente, suas palavras vão ser mais fáceis de ouvir, e vice-versa. O distúrbio pode ser desencadeado por episódios de stress, depressão e doenças que podem ocorrer junto com outros problemas de sono, como a apneia, por exemplo.
“A pessoa também pode sofrer com dores de cabeça, cansaço ao longo do dia, sonolência em horário que deveria estar acordada e atenta”, diz Moreno. Aí que mora o risco de consequências mais graves da noite mal dormida. “Se a pessoa opera uma máquina, pode causar um acidente”, diz a especialista.
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