De acordo com a Associação Brasileira de Dislexia (ABD), os sinais apresentados ainda na pré-escola são a dispersão, falta de concentração, atraso do desenvolvimento da fala e da linguagem, dificuldade de aprender rimas e canções, fraco desenvolvimento da coordenação motora, dificuldade com quebra-cabeças e falta de ...
Quanto aos colegas, o critério é do aluno: se ele quiser contar para os companheiros que o faça. Não há receita para trabalhar com alunos disléxicos. Assim, é preciso mais tempo e mais ocasiões para a troca de informações sobre os alunos, planejamento de atividades e elaboração de instrumentais de avaliação específicos;
Informações sobre eventos que tratam do assunto e seus resultados, desempenho dos alunos portadores da dislexia, características desse distúrbio de aprendizagem, maneiras de ajudar o aluno disléxico na escola, etc. Não é necessário que alunos disléxicos fiquem em classe especial.
Desta forma, a escola passa a ser um lugar privilegiado de encontro com o outro, para todos e para cada um, onde há respeito por pessoas diferentes. É na escola que a dislexia, de fato, aparece.
Na escola, a aprendizagem torna-se um desafio para o professor e para o aluno com dislexia, uma vez que este precisa de métodos de ensino alternativos.
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