Que, para os filósofos não-niilistas, a morte somente é capaz de aplacar o nosso corpo físico, mas a alma (ou ainda a essência de cada ser humano) permanece, mesmo após a morte. Essa é a filosofia defendida por pensadores importantes como Sócrates e Platão, por exemplo.
"Para Platão, a morte define todos os momentos em que estamos acordados, e talvez também nossas horas de sono."
Segundo Sócrates, “ninguém sabe o que é a morte, nem se, por- ventura, será para o homem o maior dos bens; todos a temem, como se soubessem ser ela o maior dos males. A ignorância mais condenável não é essa de supor saber o que não sabe?” (PLATÃO, 1980, p. 18).
Aristóteles investiga a morte em função do desaparecimento do calor de que os organismos vivos (e aqui, humanos) parecem ser naturalmente providos, no Da Respiração. cessam os propósitos, o derradeiro momento da existência.
Epicuro se propôs a resolver o impasse: se a morte é o fim das sensações, ela não pode ser fisicamente dolorosa, e, se é o fim da consciência, não pode causar dor emocional. Ou seja, não há nada a temer. Superado esse medo, podemos ser felizes. Epicuro morreu aos 72 anos.
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Em seus escritos, Montaigne aponta para o acontecer inevitável e universal da morte e da preparação para a mesma. Não há idade para morrer, nem lugar. E o motivo desta morte pode ser de qualquer forma.
“... Pois bem, é hora de ir: eu para morrer, e vós para viver. Quem de nós irá para o melhor é obscuro a todos, menos a Deus....!” Sócrates, citado em Platão.
Mais especificamente, a morte ocorre quando uma entidade viva experimenta o fim irreversível de todo o funcionamento. No que se refere à vida humana, a morte é um processo irreversível em que alguém perde sua existência enquanto pessoa.
Quem não sabe o que é a vida, como poderá saber o que é a morte? A morte não é nada para nós, pois, quando existimos, não existe a morte, e quando existe a morte, não existimos mais. Que o teu trabalho seja perfeito para que, mesmo depois da tua morte, ele permaneça. O amor não mata a morte, a morte não mata o amor.
3 Sócrates preparou-se para a morte rejeitando os excessos do comer, do beber e do sexo, sem se deslumbrar com riqueza e honras e buscando sempre a sabedoria.
substantivo feminino Óbito ou falecimento; cessação completa da vida, da existência. Extinção; falta de existência ou ausência definitiva de alguma coisa: morte de uma espécie; morte da esperança; morte de uma planta. [Figurado] Sofrimento excessivo; pesar ou angústia: a perda do filho foi a morte para ele.
A morte é fundamental para Sócrates, porque permite que a alma se distancie novamente da matéria orgânica e, na esfera essencial, alcance o verdadeiro conhecimento; só então o ser será livre para atingir o saber em sua forma mais pura.
A morte faz parte da vida. Todos começamos a morrer exatamente no dia em que nascemos. A morte, portanto, é um etapa da nossa existência com a qual temos que conviver. ... Ou pode-se negá-la, fugir dela, imaginar que não pensar na morte possa fazer com que ela deixe de acontecer com você ou com a sua família.
Todos os íons importantes escapam das células cerebrais, já que os suprimentos de adenosina trifosfato, composto que armazena e transporta energia em todo o corpo, estão esgotados. A recuperação do tecido torna-se impossível.
As expressões vida após a morte, além, além-túmulo, pós-vida, ultravida e outro mundo (em latim: post mortem ) referem-se à continuidade da alma, espírito ou mente de um ser após a morte física. Os principais pontos-de-vista sobre o além provém da religião, esoterismo e metafísica.
Deus diz ao seu povo que a vida será cheia de alegria, que construirão casas para si e que nelas viverão, que não morrerá uma criança mais e que os velhos viverão bem os seus anos. Que eles comerão aquilo que plantarem e que não mais trabalharão em vão.
Epicuro (341-271 a.C.) foi um filósofo da Grécia Antiga, o fundador do “Epicurismo” – sistema filosófico que proclama o prazer obtido mediante a prática da virtude como o único bem superior do homem.
Dizia que era um dever do homem tornar a vida presente a melhor possível. E a melhor espécie de vida era a vida de prazer - não de prazer turbulento, mas de prazer refinado. Cultivar a felicidade da vida simples. Aprender a gozar do pouco que tendes e evitar os excitamentos de ambicionar mais.
Para Montaigne, a expressão “morrer” vai muito além de seu sentido comum. Pois há duas formas de se encontrar com a morte: pelo estudo e pela contemplação. “Meditar sobre a morte é meditar sobre a liberdade”, afirma o filósofo.
Nele, Montaigne tem como base central de sua argumentação a questão da meditação sobre a morte. Seus argumentos defendem a necessidade de uma preparação imaginativa, ou seja, uma antecipação mental da morte para que o temor que ela provoca, o qual é um grande empecilho para a boa condução da vida, possa desaparecer.
O oposto da vida, a morte, é um tema que os filósofos jamais se cansam. Cícero resumiu que filosofar é aprender a morrer. Significava que pensar frequentemente na morte faria com que não seríamos pego de surpresa por ela.
Todos os seres vivos nascem e morrem. O que diferencia o homem dos demais seres vivos, contudo, é a consciência de sua finitude, consciência de ser mortal. Dessa forma, o homem tende a afastar-se de temas que lhe causem angústia. Dentre esses, a morte.
A morte é compreendida de uma forma universal como fim de um processo físico-biológico. Sendo vista na contemporaneidade como algo assustador, que deve ser desviada a todo o momento.
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