O GLUT4 é o principal transportador de glicose presente no músculo esquelético, e é encontrado e armazenado no meio intracelular. A contração do músculo esquelético juntamente com o aumento das taxas de insulina no sangue estimulam a ação do GLUT4 e a captação de glicose, através de diversas cascatas de sinalização.
As contrações musculares ativam o GLUT4, que atua como um receptor da insulina na célula. Dessa forma há o transporte da glicose para o interior celular e a conseqüente utilização ou armazenamento da mesma como energia, reduzindo seus valores no sangue.
O GLUT4 é o principal transportador de glicose presente no músculo esquelético, no cardíaco e no tecido adiposo. O seu processo de translocação e inserção na membrana plasmática resulta da ativação de vias de sinalização que ocorre a partir da interação da insulina com seus receptores de membrana.
Transportadores de glicose GLUT4
Os GLUT4 são os transportadores insulina-dependente, mais abundante nas membranas celulares do músculo esquelético, cardíaco e tecido adiposo.
A glicose é uma molécula polar, insolúvel na membrana plasmática, e o seu transporte é realizado através de difusão facilitada, portanto a favor de seu gradiente de concentração, e dependente da presença de proteínas transportadoras (GLUTs) na superfície de todas as células.
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Para entrar na célula, a glicose necessita atravessar a membrana plasmática. Diferentemente de algumas substâncias, o peso molecular da glicose impede sua passagem para o interior da célula por meio de difusão simples. A glicose, na maioria das vezes, entra na célula por um processo de difusão facilitada.
O transporte da glicose ocorre por meio da difusão facilitada, processo no qual proteínas transportadoras são utilizadas. As proteínas transportadoras de glicose são conhecidas como GLUTs, e elas garantem o transporte de uma área com maior concentração de glicose para uma com menor concentração.
Existem vários tipos de GLUT: GLUT-1, GLUT-2, GLUT-4 dentre outros. O GLUT-1 é encontrado em todas as células do organismo humano, sendo responsável por um baixo nível de captação de glicose, que é necessária para sustentar o processo de geração de energia.
O GLUT2 é transportador facilitador para hexoses, tais como a glicose e a frutose, e que também opera com baixa afinidade e alta capacidade. A expressão GLUT2 mRNA tem sido demonstrada ser regulada por ambas, glicose e frutose.
Para a glicose e galactose, está posicionado o transportador SGLT-1, um cotransportador dependente sódio, sendo que isso significa que junto com tais monossacarídeos, esse íon entrará no enterócito. Entretanto, a frutose é transportada por outra proteína, essa conhecida como GLUT-5.
A glicose é uma molécula polar, insolúvel na membrana plasmática, e o seu transporte é realizado através de difusão facilitada, portanto a favor de seu gradiente de concentração, e dependente da presença de proteínas transportadoras (GLUTs) na superfície de todas as células.
A glicose circulante entra nas células hepáticas e musculares através do transportador de alta capacidade do tipo GLUT, sendo que a concentração elevada de glicose intracelular provoca a dissociação da hexoquinase da sua proteína nuclear reguladora.
Na estrutura cerebral, íons são bombeados das suas células, por meio da membrana plasmática, para gerar sinais elétricos. Por último, o fígado possui função essencial para a realização do processo metabólico, sendo ele o responsável por prover energia aos demais órgãos e tecidos (NELSON, 2014).
Os transportadores de glicose são uma família de 14 membros, os quais permitem a difusão facilitada de glicose, por gradiente de concentração, através da membrana plasmática das células. A figura 1 mostra a estrutura molecular básica dessas proteínas de membrana.
No caso dos produtos da digestão de carboidratos da dieta são absorvidos pelo co- transportador de sódio e glicose do tipo 1 (SGLT1), presente na membrana apical dos enterócitos (RASHID et al., 2016), sendo esse transportador capaz de transportar tanto a glicose como a galactose e pelos transportadores de glicose ( ...
Em nossas células existe um transportador chamado Sodium-Glucose Co-Transporter (SGLT), que faz a passagem da glicose junto do sódio através da membrana celular, do lúmen para o interior das células. Nos rins, esse transportador tem função essencial, pois permite a reabsorção da glicose filtrada no glomérulo.
O transportador de glicose 1 (ou GLUT1) é uma proteína de membrana composta por 492 resíduos de aminoácidos, a qual é codificada nos humanos pelo gene SLC2A1. Tem como substratos predominantes a D-glicose, D-galactose, D-manose e L-glicose. ... Pode ainda ser inibido por meio da citocalasina B e da Phloretina.
Dosagem de hemoglobina glicosilada é utilizada para o monitoramento de pacientes diabéticos e, também, o diagnóstico inicial, já que reflete a glicemia média dos últimos 90 a 120 dias.
A insulina estimula o acúmulo de glicogênio através do aumento do transporte de glicose no músculo e síntese de glicogênio em fígado e músculo, através da defosforilação da enzima glicogênio sintetase.
Quando forem transportadas na mesma direção, chama-se co-transporte ou simporte. Quando ocorre na direção oposta, denomina-se contra-transporte ou antitransporte.
A frutose pode ser obtida por meio da hidrólise de inulina, uma polissacarídio de origem vegetal, ou da sacarose, que é um dissacarídeo formado pela união de uma molécula de glicose e uma de frutose.
Durante a digestão, quando o sangue chega ao fígado, a maior parte da glicose presente no plasma sanguíneo é recolhida pelos hepatócitos. Assim, a glicose fica armazenada no fígado na forma de glicogênio, para uso posterior. ... Assim, as moléculas de glicose são absorvidas pelas vilosidades do intestino delgado.
A glicose é um soluto essencial para o metabolismo celular. Sua absorção no intestino ocorre por meio de transporte transcelular em dois estágios, inicialmente por meio da passagem através da membrana apical e seguidamente pela baso- lateral dos enterócitos absortivos.
Logo, ela tem como principais destinos:Armazenada: glicogênio, amido, sacarose.Oxidada através da glicólise: piruvato.Oxidada através da via das pentoses fosfatos.
As principais vias catabólicas são glicólise, ciclo do ácido cítrico e fosforilação oxidativa. Já as de anabolismo são fotossíntese e quimiossíntese.
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