O fígado é um importante local de armazenagem de glicogênio. O glicogênio é mobilizado e convertido em glicose por gliconeogênese quando a concentração de glicose sanguínea é baixa. A glicose também pode ser produzida de precursores não carboidratos, tais como piruvato, aminoácidos e glicerol, por gliconeogênese.
A insulina circula no corpo, funcionando como um sistema de alarme que informa células individuais de que a glicose do alimento está disponível. Você pode pensar nela como uma chave que destranca as portas das células, abrindo-as para absorver a glicose que será usada para dar energia ao seu corpo.
Também chamada de esteatose hepática, a gordura no fígado afeta muitos diabéticos. Nosso colunista conta o que é bom contra esse problema direto dos EUA. Parece incrível, mas a maioria dos pacientes com diabetes tipo 2 também sofrem com a gordura no fígado (chamada pelos médicos de esteatose hepática).
Inibindo a passagem de sinalização de inflamação no hipotálamo pelo nervo vago, o fígado volta a controlar adequadamente a produção de glicose e a insulina passa a agir com mais facilidade no órgão.
A glicemia é regulada por dois hormônios: a insulina e o glucagon, que agem contrariamente. A insulina é responsável pela entrada da glicose nas células, retirando-a da circulação sanguínea, sendo responsável, portanto, pela diminuição desse açúcar no sangue.
O principal efeito colateral de qualquer tipo de insulina é a hipoglicemia, que é a redução exagerada da glicose. Esta alteração provoca sintomas como tremores, tonturas, fraqueza, transpiração e nervosismo, e é muito perigosa, pois, se não for corrigida rapidamente, pode causar desmaio e até coma.
3. Sangue adocicado: quando há uma grande quantidade de açúcar na circulação sanguínea, o pâncreas é acionado para fabricar a insulina. O hormônio promove uma limpa nos vasos ao botar essa glicose toda para dentro das células, onde servirá como combustível.
O nível de glicemia depende primariamente do fígado, que exerce seus efeitos sobre a homeostasia da glicose sanguínea através da conversão reversível da glicose pela glicogênese, bem como através da gliconeogênese a partir da gordura e da proteína.
Tendo ou não diabetes, todos nós devemos apostar em alimentos para controlar a glicemia. Uma alimentação rica em alimentos que fazem a glicemia ir lá em cima e depois despencar pode aumentar o risco de desenvolver doença cardíaca. Além disso, pode prejudicar a memória, elevar o risco de câncer e ajudar no ganho de peso.
A gordura afeta diretamente a produção de insulina, o hormônio que regula a entrada de glicose (açúcar) nas células e por consequência mantém a glicemia controlada, evitando que as funções do organismo, principalmente fígado, pâncreas e rins, entrem em pane. NÃO PARE AGORA... TEM MAIS DEPOIS DA PUBLICIDADE ;)
Quem tem diabetes precisa se preocupar em manter a glicemia controlada, pois isso é uma grande indicador que a própria doença está sob controle o que, por sua vez, garante muito mais qualidade de vida para o diabético. Algumas atitudes evitam (e muito) as oscilações da glicemia. Médicos e nutricionistas apontam quais são elas a seguir:
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