A numeração das vigas é feita de maneira semelhante às lajes, ou seja, as vigas são numeradas da esquerda para a direita, de cima para baixo.
Os pilares são representados no desenho de forma em corte, ou seja, representa-se a seção transversal do pilar com as respectivas dimensões para o pavimento em questão. Em geral, especialmente em edifícios de poucos pavimentos, costuma-se manter a mesma seção dos pilares até a cobertura.
Geralmente as vigas são posicionadas entre duas colunas e acima das paredes. Na maioria das vezes, possuem a mesma largura da parede sem revestimento, por isso ficam escondidas quando a casa fica pronta.
A viga Vierendeel funciona como um pórtico (fechado), onde as barras estarão sujeitas as tensões de tração e compressão (como nas treliças) e flexão e cisalhamento (como nas vigas). Assim, as cargas podem ser aplicadas em qualquer parte da viga Vierendeel que continuarão a surgir os mesmos esforços.
Temos três situações básicas de pilar que nasce em cruzamento de vigas: a) Quando um pilar nasce em viga, o eixo da viga “cruza” o pilar e não há cruzamento de vigas, a barra do pilar é ligada à barra da viga ortogonalmente por um offset rígido.
Caso o pilar se apoie sobre uma viga sem muita rigidez, causará deslocamentos maiores, o que implica em uma maior rotação e, consequentemente, maiores momentos. Por conta disto, é importante que as vigas de transição possuam um rigidez compatível com as cargas sobre elas aplicadas.
Geralmente as vigas são posicionadas entre duas colunas e acima das paredes. Na maioria das vezes, possuem a mesma largura da parede sem revestimento, por isso ficam escondidas quando a casa fica pronta. A resistência da viga varia conforme a sua altura, quando mais alta, mais resistente.
Além de transmitir as cargas verticais das vigas para as fundações, os pilares apresentam mais uma função importante: a de resistir aos carregamentos horizontais (ações do vento), por meio da formação de pórticos juntamente com as vigas ou por meio da utilização de pilares com grande rigidez.
A numeração dos pilares deve ser feita partindo-se do canto superior esquerdo do desenho para a direita, em linhas sucessivas. Deve-se indicar, juntamente a designação e a numeração, as dimensões da seção transversal do pilar. No caso de variação destas dimensões no pavimento, deve-se indicar as dimensões antigas e as novas do pilar.
3.1 Pilares Os pilares são representados no desenho de forma em corte, ou seja, representa-se a seção transversal do pilar com as respectivas dimensões para o pavimento em questão. Em geral, especialmente em edifícios de poucos pavimentos, costuma-se manter a mesma seção dos pilares até a cobertura.
REPRESENTAÇÃO DOS ELEMENTOS NO DESENHO DE FORMAS 3.1 Pilares Os pilares são representados no desenho de forma em corte, ou seja, representa-se a seção transversal do pilar com as respectivas dimensões para o pavimento em questão.
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