Na aceleração da cabeça da raquete para bater na bola, faça uma trajetória de baixo para cima, o que vai dar velocidade na bola seria a trajetória horizontal da raquete e a rotação seria a trajetória vertical, ou seja, você precisa dosar as duas direções para ter velocidade e rotação.
Comece não apertando a raquete, o momento de apertar um pouquinho mais seria no momento do contato com a bola, fora deste ponto, o aperto seria moderado para deixar as articulações trabalharem naturalmente e livres, apenas acompanhando a raquete durante toda a trajetória.
São passos curtos e com bastante atrito para conseguir parar e empurrar o chão, levando explosão para os membros superiores. Ao perceber que a bola perdeu peso, prepare sua raquete e com passos pequenos chegue até a bola girando seu tronco e quadril, contando os passos até chegar a bola.
Mire a bola com a ponta do cabo quando você vira seu quadril e seus ombros para preparar seu backswing, a ponta do cabo da raquete deve estar apontada para a bola. isso lhe dará mais tempo para acelerar a cabeça da raquete enquanto ela se move em direção ao ponto de contato.
Os grips utilizados nas forehands mudaram muito com o passar do tempo. Os mais importantes são semi-Western, continental, Western e Eastern. Há também o não muito popular Hawaiian. Durante a década de 1920, Bill Johnston foi considerado por muitos como tendo a melhor forehand de todos os tempos, usando um grip Western.
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