Use detergente neutro para limpá-la. Quando qualquer um dos dois tipos de tala ficar sujo por fora, e um pano úmido não for suficiente, tente usar um detergente neutro. Coloque um pouco de detergente em um pano úmido e limpe a sujeira devagar e com cuidado.
Esfregue uma pequena quantidade de bicarbonato de sódio nas áreas sujas do gesso para neutralizar os odores desagradáveis.
NÃO MOLHAR O GESSO : O gesso não é à prova de água, portanto, precisa ser protegido na hora do banho. Uma boa ideia é colocar um saco plástico ou enrolar magipack no gesso, para evitar que se molhe. Se isso não for possível, então nada de banho de chuveiro.
É normal apos o período de imobilização ficar roxo, dolorido e dependendo do tempo até afinar a região. Indicado fazer compressa morna e depois passar um óleo tipo de amêndoa no local, ou pomada tipo reparil ou hirudoid gel.
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Se ter gesso no braço ou na perna já é um incômodo, imagina quando começa a produzir um odor muito desagradável. Infelizmente, visto que não é possível lavar a área debaixo do gesso, ele começará a ficar malcheiroso devido a bactérias e umidade que se acumulam.
Se possível, tente mantê-lo longe da água por completo depois da lesão.
Uma vez que a fratura está cicatrizando e já está formando o calo ósseo, já é possível retirar o gesso. Esse tempo varia de acordo com o paciente e o tipo de fratura. No geral, costuma variar de 6 a 8 semanas.
Por mais que seja óbvio que é necessário limpar paredes de gesso, você também precisa aprender o que fazer e que materiais usar. O gesso exposto é poroso por natureza e não reage bem à água e a certos agentes de limpeza químicos, por exemplo. Além disso, até a instalação do material gera bastante pó que é nocivo à saúde.
Use um espanador ou o aspirador de pó para fazer uma limpeza geral no gesso. Se você não tiver nada do tipo, use um pano seco. Caso o gesso esteja exposto, só passe o espanador e limite o uso de água e outros agentes de limpeza, devido à natureza porosa do material.
A troca do gesso deve ser evitada, especialmente nos casos de fratura, pois ele foi colocado após a redução da fratura no pronto-socorro ou no centro cirúrgico, sob anestesia. Implica, portanto, em uma nova redução e/ou nova anestesia para a criança. E isso pode ser evitado se forem tomados os cuidados básicos com o gesso.
Nesse período, o cuidado com ele deve ser redobrado, para evitar rachaduras e quebras. Logo em seguida do trauma ou da fratura acontece o inchaço da extremidade. Mesmo nos casos sem fratura, em que o gesso é colocado, devemos observar a ponta dos dedos, a capacidade de movimentá-los sem dor e a cor da pele.
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