Segure bem a carta e projete o pulso para frente em um movimento ágil, enquanto estende o braço e o deixa paralelo ao chão. Solte a carta. Relaxe os dedos quando a carta estiver apontando na direção do seu alvo.
Use a mão livre para segurar levemente os lados do baralho com o polegar de um lado e os dedos médio e anular do outro. O dedo indicador deve ficar para fora. Puxe levemente algumas cartas do topo do baralho com a mão de baixo. Use a mão de baixo para pegar várias cartas - 10 ou mais - e deixe-as na palma da mão.
#01: Atirando a Carta Escolhida da Base do Baralho Você vai usar o dedo médio para empurrar um dos cantos superiores da carta, criando tensão. Depois disso, imagine dar agora um “peteleco” com o seu dedo médio. Ou seja, com um movimento bem rápido, deslize o dedo para fora, levando a carta.
A técnica implica segurar o centro da carta horizontalmente entre o polegar e o dedo médio, enquanto o dedo indicador descansa no canto da carta mais próximo à mão e longe do corpo. A munheca desloca-se para atrás em um ângulo de 90 graus, para depois sacudir bruscamente para fora, impulsionando a carta.
Ele, então, termina a sua história dizendo que “o meu baralho de cartas me serve como uma Bíblia, um almanaque e um livro de orações.” The narrator then closes the story by stating that “this story is true,” either by claiming either he is the soldier in question or that he knows him.
Mexa o polegar para frente rapidamente, isso deve lançar a carta. Se não conseguir, veja a seção de dicas abaixo. Uma vez que a carta for lançada, traga o polegar para a posição inicial, tomando cuidado para não tocar o topo do baralho. Repita os Passos 3 e 4 quantas vezes quiser. Existe outra maneira de lançar cartas, com muito mais força.
Cartas pertencentes ao baralho turco conservadas no Museu Topkapi, Istanbul, encontradas por L.A. Mayer em 1939. Embora não sejam anteriores a 1400, conhecem-se cartas que poderiam provir de baralhos similares e anteriores a este (séculos XII e XIII).
Para alguns, sua origem está no baralho italiano, numa carta chamada “Louco”, sem nome e sem número. Outros apontam uma origem inglesa, do século 19, de uma carta que era chamada de “Imperial bower”, que vencia todas as outras. O baralho possui uma longa história e retrata figuras importantes em suas cartas.
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