O objetivo é fazer gol. Para dificultar, basta fazer um goleiro com a caixa pequena cheia de moedas (para fazer peso) e cobrir com fita crepe. Quem, no período estipulado, tiver feito mais gols é o vencedor.
As equipes são formada por dez jogadores de plástico, inseridos numa base tipo calote esférica) e um goleiro num campo de tecido verde com balizas fixas...
Se a bolinha tocar na ficha ou no corpo do jogador (estando um ou outro “dentro” do campo), ou se ficar um pouco sobre o botão será considerado toque. Se no campo de defesa, serão dois toques com direito a jogar ao gol no segundo toque, se no campo de ataque, tiro direto ao gol.
Uma das atividades era o Jogo de Botões, também conhecido como Futebol de Mesa, essa atividade cuja origem tem várias versões é basicamente a reprodução de uma partida de futebol.
A partida será jogada por duas equipes formadas por no máximo 11 jogadores e no mínimo 7. A partida não pode ser iniciada se um dos times estiver com menos de sete jogadores, dos quais um será o goleiro. Em competições oficiais organizadas: pela FIFA, o máximo de substituições num jogo é de três jogadores.
Sua origem é incerta, mas tudo indica que ela pertence ao Brasil. Relatos de antigos colecionadores contam que marmanjos do Pará já brincavam de fazer gols com pequenos botões por volta da década de 20. ... Inicialmente, eles eram feitos de qualquer material disponível: de botões de casaco a pedaços de casca de coco.
O futebol de botão (ou ainda futebol de mesa e futmesa) é um jogo simulado de futebol praticado com botões apropriados, que, de certa forma, representam os jogadores e são movidos com o auxílio de uma palheta; é praticado como um "passatempo" e como esporte oficialmente reconhecido sendo, nesta última condição, ...
Inicialmente, eles eram feitos de qualquer material disponível: de botões de casaco a pedaços de casca de coco. Era preciso mesmo muita imaginação para enxergar ali um craque da época, como Leônidas da Silva ou Friedenreich. As bolinhas exigiam uma improvisação ainda maior.
Como muitas pessoas consideravam o jogo mera diversão, o nome foi trocado para “Futebol de Mesa” (no exterior, o esporte é conhecido como “sectorball”). No Brasil existem três modalidades consideradas oficiais: baiana (ou disco um toque), carioca (ou bola três toques) e paulista (ou bola doze toques).
Relatos de antigos colecionadores contam que marmanjos do Pará já brincavam de fazer gols com pequenos botões por volta da década de 20. Logo, o jogo chegaria ao Rio de Janeiro, onde, em 1930, o músico e publicitário Geraldo Décourt publicou o primeiro livro de regras oficial.
O futebol de botões foi inventado em 1930 pelo brasileiro Geraldo Cardoso Décourt, que, primeiro jogava com botões de madeira, passando posteriormente a usar os botões de plástico.
Dessa brincadeira de criança surgiu o "jogo de botões", aquilo que se tornaria o esporte difundido e praticado como modalidade esportiva, apresentando uma diversidade de regras e materiais, tendo adeptos em um grande número de países.
A esta situação é dada o nome de “furada”. De forma geral, as regras do futebol de mesa são as mesmas do futebol normal. Algumas adaptações, claro, são feitas para organizar o esporte da melhor maneira.
Eram botões fabricados pela "Plásticos Santa Marina" tendo de início o nome "Futebol Miniatura"; vinham em caixas de time simples ou em caixas de times duplos, as caixas eram assim:
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