Estratégias norteadoras para a inclusãoAdaptação do currículo. Muitas vezes, será necessária uma adaptação no currículo, adequando-o às necessidades da criança de Síndrome de Down. ... Suporte concreto e visual. ... Fragmentação de conteúdos. ... Use uma linguagem clara. ... Raciocínio abstrato. ... Repetição. ... Estratégias de alfabetização.
Dicas e estratégias para potencializar a aprendizagem de crianças com Síndrome de DownAdapte o conteúdo ao nível de conhecimento da criança;Ofereça suporte/apoio físico ou visual sempre que necessário;Fragmente o conteúdo a ser ensinado e trabalhe um tópico de cada vez;Use linguagem simples e clara;
11. Pessoas com Síndrome de Down devem frequentar escola especial. Mito ou Realidade? Mito: As pessoas com Síndrome de Down têm o direito de participação plena na sociedade como qualquer outra criança, desta forma deve estar incluída na rede regular de ensino.
Promover e orientar a aceitação da condição, de forma realista e clara, é o ponto-chave para a qualidade de vida do portador de SD na sociedade, desde a infância até a vida adulta. Enfim, a inclusão da pessoa com Síndrome de Down deve ser defendida em todos os ambientes.
O aluno com Síndrome de Down deve possuir um professor de apoio dentro da sala de aula, para que ele transcreva os conteúdos da forma que ele entenda. O professor deve adaptar os conteúdos para que o aluno com Síndrome de Down aprenda ao menos uma parte do que está sendo ensinado à turma.
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– Tão logo possível, começar a ensinar a criança a escrever palavras, que despertam mais interesse do que simples letras. – Permitir que a criança fique em uma posição confortável para ela, pelo menos de início. Algumas crianças procuram apoio da outra mão ou até do queixo ou da bochecha para firmar o lápis.
As crianças com Síndrome de Down aprendem melhor com estímulos visuais e materiais concretos. Sempre que necessário, o professor deve utilizar esses recursos para trabalhar os conteúdos em sala de aula.
O maior desafio, apontado por Saad (2003), é que a escola, diante da determinação legal para receber alunos com necessidades educacionais especiais, não está preparada em termos de recursos humanos e infra-estrutura. Em geral, os professores não estão capacitados para lidar com as diferenças.
Uma boa educação é um bem enorme que produz benefícios pessoais durante toda a vida. Isso não é diferente para pessoas com síndrome de Down. Além de transmitir conhecimentos acadêmicos, a escolarização é um passo fundamental no desenvolvimento psicoafetivo e no processo de socialização.
Em alguns casos, pode ser benéfico entrar em contato com a família ou com o (a) profissional responsável pelo acompanhamento terapêutico do (a) empregado (a), se houver. É muito importante que cada pessoa com síndrome de Down empregada na organização saiba de forma clara que existe uma referência dentro da empresa.
No Brasil, aproximadamente 300 mil pessoas têm síndrome de down, segundo dados do IBGE. A inclusão dessas pessoas na vida escolar e profissional aumenta também a possibilidade de desenvolvimento, além de reforçar para sociedade a necessidade de respeito às diferenças, quaisquer que sejam.
A inclusão é o primeiro passo para que crianças portadoras de necessidades especiais se tornem membros contributivos da comunidade. Portadores de Síndrome de Down são capazes de compreender suas limitações e conviver com suas dificuldades, tem autonomia para tomar iniciativas.
Existem exercícios físicos específicos que podem ajudar no desenvolvimento neurológico da criança. Além disso, fazer com que ela conviva com outras crianças e a participação dela na família ajudará muito seu desenvolvimento emocional.
2.6 DESENVOLVIMENTO COGNITIVO SOCIAL
Os indivíduos com síndrome de Down apresentam alterações severa ou leve aquisição de conceitos de tempo, espaço que suas limitações muitas vezes são decorrentes do comprometimento da memória auditiva, da linguagem e do psicomotor.
A inclusão social é o conjunto de medidas direcionadas a indivíduos excluídos do meio social, seja por alguma deficiência física ou mental, cor da pele, orientação sexual, gênero ou poder aquisitivo dentro da comunidade.
A inclusão educacional constitui a prática mais recente no processo de universalização da educação. Ela se caracteriza em princípios que visam à aceitação das diferenças individuais, à valorização da contribuição de cada pessoa, à aprendizagem através da cooperação e à convivência dentro da diversidade humana.
Crianças com síndrome de Down podem ter várias dificuldades táteis que podem afetar o desenvolvimento da fala e fala propriamente dita. São dificuldades que têm a ver com a consciência sensorial, a hipossensibilidade ao toque, a hipersensibilidade ao toque ou a combinação desses problemas.
Para Marchesi (2004), a avaliação dos alunos com deficiência deve pretender desenvolver as potencialidades e implementar seus processos de aprendizagem, e apontar, ao mesmo tempo, quais serão os recursos necessários a uma educação integradora.
Os portadores da síndrome de Down apresentam geralmente olhos amendoados, rosto arredondado, além de alguns problemas, como a cardiopatia congênita e a deficiência intelectual de gravidade variável. No Brasil, de cada 600 a 800 nascimentos, uma criança apresenta síndrome de Down.
Uma educação inclusiva integra os alunos com necessidades especiais, em escolas regulares, por meio de uma abordagem humanística. Essa visão entende que cada aluno tem suas particularidades e que elas devem ser consideradas como diversidade e não como problema.
A Síndrome de Down (SD) ou trissomia do 21 é uma condição hu- mana geneticamente determinada, é a alteração cromossômica (cro- mossomopatia) mais comum em humanos e a principal causa de defi- ciência intelectual na população. A SD é um modo de estar no mundo que demonstra a diversidade humana.
O Movimento Down foi criado em 21/3/2012 para reunir conteúdos e iniciativas que colaborem para o desenvolvimento dessas potencialidades e que contribuam para a inclusão de indivíduos com síndrome de Down e deficiência intelectual em todos os espaços da sociedade.
Adolescentes com síndrome de Down devem receber um tratamento adequado para sua idade, estimulados a manter um grupo de amigos, ter liberdade para, considerando-se as limitações, fazer o mesmo que seus irmão e amigos, ter seu espaço respeitado.
A falta de informação sobre as potencialidades da pessoa com Síndrome de Down causa preconceito até por parte de quem é responsável por seus cuidados, como professores, médicos e pais. Érika Iarópoli ouviu de uma professora que sua filha nunca conseguiria se alfabetizar.
Crianças com a síndrome, devem ser colocadas nas escolas desde os primeiros anos de vida, assim como qualquer outra. O ideal é que elas estudem em escolas que tenham inclusão de pessoas com deficiência, para que tenham convívio com crianças que não possuem a síndrome (Lei 13.146/2015).
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