Os cartéis defendem seus interesses com um sistema conhecido como “dinheiro ou chumbo”. Em outras palavras, ou aceita o suborno ou será assassinado. Esta forma de intimidação condiciona a vida diária de todo o território de fronteira.
Distribuem alimentos e medicamentos, em caixas de papelão com imagens de figuras como El Chapo impressas no exterior. Querem parecer modernos Robin dos Bosques, em que substituem o Estado, para terem a população do seu lado.
De acordo com a imprensa local, entre 15 e 20 grupos criminosos operam no México, entre as mais importantes estão o Cartel de Sinaloa, especialmente na área do Pacífico mexicano, o Jalisco Nova Geração, que domina grande parte do país e o cartel de Santa Rosa de Lima, entre outros.
O Cartel de Sinaloa (espanhol: Cártel de Sinaloa ou CDS) é um sindicato de tráfico de drogas baseado em Culiacán, Sinaloa, com operações nos estados mexicanos de Baja California, Durango, Sonora e Chihuahua. O cartel é conhecido também como Guzmán-Loera Organization, Pacific Cartel, Federation e Blood Alliance.
O Cartel de Medellín foi fundado pelo traficante e terrorista Pablo Escobar em 1972, responsável pela maior parte das exportações de drogas para os Estados Unidos, Brasil, Europa e Oriente médio e se tornou o maior cartel de drogas que o mundo já viu, o maior império criminoso do mundo e Pablo Escobar seu rei.
Guerra contra o narcotráfico no México
Sua receita líquida já supera a do antigo Cartel de Medellín em seu auge e arrecada cerca de 3 bilhões de dólares por ano.
O general Glen Van Herck, chefe do Comando Norte dos Estados Unidos, afirmou na última terça-feira, 16, que entre 30% a 35% do México está nas mãos de organizações criminais ligadas ao narcotráfico.
Quintero é hoje o fugitivo mais procurado do DEA, que oferece até US$ 20 milhões (R$ 107,5 milhões) em troca de informações que ajudem a captura-lo. A primeira posição nesta lista era ocupada até então por Nemesio Oseguera Cervantes, el Mencho, líder do cartel Jalisco Nueva Generación.
Os cartéis, por sua vez, são uniões secretas ou não oficialmente divulgadas entre empresas concorrentes para ajustar o preço de suas mercadorias de modo a manter o interesse e evitar a perda de lucros em razão da disputa de mercado.
No entanto, apesar das semelhanças nos principais cartéis no México, há diferenças significativas em sua operação, ressaltam especialistas e autoridades. No final, todos estão envolvidos em um negócio que, de acordo com a Agência Antidrogas dos Estados Unidos (DEA, na sigla em inglês), gera um lucro de US$ 30 bilhões (R$ 93 bilhões) por ano.
A lógica de um cartel é fazer com que concorrentes se unam para eliminar a livre-concorrência. Isso beneficiaria as empresas cartelizadas, possibilitando lucros maiores e domínio sobre o mercado. Por outro lado, o cartel prejudica fortemente o consumidor – já que este passa a ter uma menor liberdade de escolha.
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