Os processos de reparo que ajudam a corrigir o DNA, incluem:
Um dos principais sistemas de reparo de danos no DNA é o sistema de excisão de nucleotídeos (NER), que repara diversas lesões que resultam em grandes distorções na hélice do DNA. As ligações cruzadas geradas por radiação UV são um exemplo de lesões reconhecidas por esse sistema.
REPARO DURANTE A FASE G1 Os danos no DNA que afetam as células na fase de G1 são usualmente promovidos por fatores exógenos e endógenos, tais como espécies reativas de oxigênio, agentes químicos ou mesmo por radiações ionizantes. É mister que devam ser reparados antes do início da replicação (ALIZADEH & SANCHE, 2013).
Já os genes de reparo de DNA são responsáveis por corrigir imediatamente qualquer dano gerado ao DNA, sem efeitos nocivos. Mas, se uma mutação ocorre em um gene de reparo, uma célula tem menos capacidade de se corrigir.
Os sistemas de reparo costumam ser classificados em diversos tipos gerais, tais como reparo direto, reparo por excisão de nucleotídeos e reparo de erros de emparelhamento, entre outros.
Os danos no ADN podem ser divididos em dois tipos principais:
Os mecanismos de reparo de DNA nos protegem de câncer, mas os mesmos mecanismos também protegem as células tumorais contra os quimioterápicos que lesam o DNA, os mecanismos de reparo estão relacionados a mecanismos de resistência de células tumorais, o que pode inviabilizar ou prejudicar as chamadas quimioterapias.
Os mecanismos de reparo de DNA nos protegem de câncer, mas os mesmos mecanismos também protegem as células tumorais contra os quimioterápicos que lesam o DNA, os mecanismos de reparo estão relacionados a mecanismos de resistência de células tumorais, o que pode inviabilizar ou prejudicar as chamadas quimioterapias.
As neoplasias malignas, mais conhecidas como câncer, surgem devido a mudanças no DNA das células que alteram o seu funcionamento normal. O desenvolvimento do câncer é chamado de carcinogênese ou oncogênese.
Designação genérica dada às enzimas que catalisam a hidrólise do ácido nucleico em nucleótidos ou oligonucleótidos (polinucleótidos). Existem dois tipos de nuclease: as ribonucleases, que são ativas sobre o ARN, e as desoxiribonucleases, ativas sobre o ADN.
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