Praticar a não violência significa não causar danos ou prejuízos, ser pacífico e ser assertivo, agindo de forma firme e coesa, defendendo seus direitos sem infringir os direitos dos outros.
Não-violência (do sânscrito: transl.: ahimṣā, "não violência", "ausência de desejo de ferir ou matar") é a prática pessoal de não causar sofrimento a si próprio ou a outros seres sob qualquer circunstância.
Quais os benefícios da comunicação não violenta? Por incentivar uma postura empática, a CNV é uma ferramenta certeira para fortalecer vínculos humanos. Afinal, o exercício da empatia nos permite enxergar o mundo a partir da perspectiva da outra pessoa e entender possíveis razões para suas atitudes.
A "Não Cooperação", ou desobediência civil, proposta por Gandhi, era uma forma de resistir pacificamente à dominação inglesa, de modo a, sem usar da violência ,fazer a presença inglesa em sua colônia, a Índia, impossível, de modo que eles se vissem obrigados a abandonar a administração colonial e sair do país.
A ética, como ideologia, defende os direitos humanos, sendo contra a violência. Chauí (1998) diz: “há no Brasil um mito poderoso, o da não violência, isto é, a imagem de um povo generoso, alegre, sensual, solidário que desconhece o racismo, [...] não discrimina pessoas por suas escolhas sexuais [...]”.
Traduzindo em poucas palavras, o Ahimsa, a não-violência, baseia-se em atitudes como não agredir, não matar, não machucar e nem causar nenhum tipo de dor a nenhum ser vivo.
Sua defesa da não-violência como forma de promover mudanças também estava sendo desafiada por uma nova geração de ativistas negros mais impacientes. Ainda assim, a herança de Martin Luther King para o movimento dos direitos civis e negros é inegável.
5 dicas para praticar Ahimsa no dia a dia
O conceito de não-violência está ligado às estratégias de desobediência civil como forma de luta contra leis consideradas ofensivas e humilhantes. O princípio básico é o reforço da noção de cidadania através do direito dos cidadãos de rejeitar leis injustas sem que seja adotada a utilização de violência.
Praticar a arte da não-violência (ahimsa), o primeiro Yama de Patanjali Yoga Sutras, envolve evitar a intenção de causar dor física e psicológica a qualquer ser vivo, e a integração consciente da compaixão em todos os aspectos da vida diária.
“…é baseada nos princípios da não-violência – o estado natural de compaixão quando a não-violência está presente no coração. A comunicação não violenta começa por assumir que somos todos compassivo por natureza e que estratégias violentas — se verbais ou físicas — são aprendidas ensinadas e apoiadas pela cultura dominante.
Desse modo, a violência é um problema social, que repercute de várias maneiras e razões no meio escolar, na forma de atos de violência e/ ou de vandalismo contra a escola e seus integrantes; atos de violência na escola; e atos de violência praticados pela escola ou seus dirigentes. (Pino, 1995). Não pare agora...
Contudo, o desafio que se abre é que a escola pode incentivar os alunos para a compreensão dos valores realmente humanos, capazes de fornecer razões para não se optar pelo uso da violência, além de repensar sua função numa sociedade em constante mudança. Formas de violência contra crianças, jovens, mulheres e idosos.
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