A estrutura sindical brasileira é financiada basicamente por duas fontes: uma parte do imposto sindical, de recolhimento obrigatório para todos os trabalhadores do Brasil, e a contribuição associativa, que chega ao sindicato por meio da filiação de sua base.
Após a repressão que se abateu sobre os principais líderes sindicais, as empresas aproveitaram a desestruturação do sindicalismo combativo e criaram o que se constituiu no traço distintivo do sindicalismo japonês da era toyotista: o sindicalismo de empresa, o sindicato-casa, atado ao ideário e ao universo patronal.
Os sindicatos protegem os direitos dos trabalhadores de uma categoria, negociando diretamente com os empregadores. Seus interesses dizem respeito sobretudo a defesa de direitos e negociação salarial; As Federações são associações criadas para defender interesses comuns aos sindicatos que as compõem.
O sindicalismo é um movimento social de associação de trabalhadores assalariados em sindicatos visando à proteção dos seus interesses. Ao mesmo tempo, é também uma doutrina política segundo a qual os trabalhadores agrupados em sindicatos devem ter um papel ativo na condução da sociedade.
O toyotismo é um sistema de produção industrial difundido a partir da década de 1970 e caracterizou-se por flexibilizar a fabricação de mercadorias. ... Assim, quando a procura por uma determinada mercadoria é grande, a produção aumenta, mas quando essa procura é menor, a produção diminui proporcionalmente.
Em vez de estocar produtos, o Toyotismo prega a produção sob demanda e a eliminação do desperdício de recursos. Assim, toda matéria-prima é utilizada e não há excedentes na produção. ... Além disso, o conceito prega que os produtos não devem seguir um único padrão, já que podem ser personalizados (cores, estilos, etc).
A essência do sindicalismo não é revolucionária mas conservadora. A acção sindicalista faz parte naturalmente da luta de classes. O capitalismo assenta num antagonismo de classes, tendo os operários e os capitalistas interesses opostos.
Tudo isto está bem de acordo com o verdadeiro carácter do sindicalismo. O objectivo do sindicalismo não é substituir o sistema capitalista por um outro modo de produção, mas melhorar as condições de vida no próprio interior do capitalismo. A essência do sindicalismo não é revolucionária mas conservadora.
Já os defensores do sindicalismo revolucionário, defendem a importância central dos sindicatos e pregam a ação direta – como as greves e as sabotagens – para a transformação radical da sociedade rumo a ruptura com o Estado e o capitalismo.
Algumas lideranças deixam de representar os interesses de suas categorias e usam o sindicato para proteger interesses próprios, do Estado, de partidos políticos e, por vezes, até mesmo de seus patrões. Historicamente, a principal ferramenta de luta do sindicalismo tem sido a greve.
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