A hipnose coloca a pessoa em um estado de transe no qual ela fica altamente sugestionável. Com isso, certas resistências são tiradas do caminho, facilitando que o(a) terapeuta consiga acessar conteúdos dos quais a pessoa não falaria em um estado de consciência alerta.
O uso da hipnose em si não oferece nenhum risco especial ou efeito colateral. O que pode acontecer é a pessoa ir buscar ajuda com um profissional despreparado, mas isso é um risco que todos estamos sujeitos a todo momento.
Chegamos na parte final da sessão de hipnose. É nesse momento em que acontece o processo de emersão (ou de emergir) da hipnose, que nada mais é do que a hora de retirar a pessoa do estado hipnótico. Aos poucos o cliente vai saindo daquele relaxamento físico e mental, para ir voltando ao seu “estado normal”.
Hipnose é um estado mental em que a atenção da pessoa fica concentrada e a consciência reduzida, assim ela passa a ser mais suscetível a sugestões. Esse estado hipnótico chamado de indução acontece após uma série de instruções preliminares e sugestões.
A hipnose só acontece com a permissão do sujeito, ninguém consegue hipnotizar ninguém se não houver a permissão.
Hipnose é um estado mental em que a atenção da pessoa fica concentrada e a consciência reduzida, assim ela passa a ser mais suscetível a sugestões. Esse estado hipnótico chamado de indução acontece após uma série de instruções preliminares e sugestões.
A hipnose clínica (ou hipnoterapia) é uma técnica usada no tratamento auxiliar de doenças físicas e doenças da mente: dores, insônia, fobias, medos, ansiedade, estresse, tabagismo, gagueira, auto-estima, perdas (mortes, casamento, namoro), obesidade, preparação para cirurgias, distúrbios de conduta, procedimentos ...
A técnica utilizada em uma sessão de hipnose é a mesma, mas a forma de aplicá-la e a maneira de conduzir o tratamento vai variar de acordo com o paciente.
A hipnose pode ser um modo eficaz de reduzir o estresse e a dor , sendo que a indução rápida normalmente é a melhor opção, por permitir menos tempo para distrações. Pratique falar de modo calmo. É muito importante falar com a pessoa a ser hipnotizada de um modo que a relaxe, portanto, pratique a fala rítmica e melódica sem mudanças tonais bruscas.
Após ser negligenciada por séculos, a hipnose finalmente vem recebendo reconhecimento pela ciência, após muitos profissionais concluírem que ela realmente funciona, mesmo que não do modo como muitos alegavam no passado.
O Conselho Federal de Odontologia acaba de regulamentar o uso da hipnose – os dentistas que fizerem um curso especial, de 180 horas, poderão utilizá-la como complemento da anestesia.
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