Se você estiver insatisfeito com seu plano de previdência, você pode migrar os recursos aplicados para outro plano, de qualquer instituição financeira, sem custos. Com a portabilidade da previdência privada, você não precisa resgatar seu plano, pagar imposto de renda e contratar outro plano.
A portabilidade de fundos de previdência privada só permite a migração entre planos da mesma modalidade, ou seja, de Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL) para PGBL e de Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL) para VGBL.
Mas atenção: não é possível mudar de Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL) para Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL). Mesmo ao trocar de instituição, por uma restrição regulamentar, o PGBL seguirá sendo PGBL, e o VGBL continuará como VGBL.
Sim, é possível alterar o regime tributário do seu plano de Progressivo para Regressivo. Em caso de portabilidade, você deve manter o regime tributário do seu antigo plano, e quando concluída a portabilidade externa você pede a alteração do regime tributário.
Portanto, ela é cobrada apenas quando o beneficiário faz uma nova movimentação no seu plano, seja de entrada ou saída de dinheiro. Assim, a cada aplicação ou saque realizado pelo investidor, o plano pode reter uma porcentagem do valor movimentado como taxa de carregamento.
Os planos de previdência têm o risco do mercado financeiro, como qualquer outra aplicação. Um PGBL aplica nos mesmos papéis que um fundo. Pode comprar títulos do governo e ações. Na fase de pagamento dos benefícios, há também o risco associado à solidez da empresa.
Os planos de previdência oferecidos pelas sociedades seguradoras ou pelas entidades abertas de previdência complementar são planos de benefícios de caráter previdenciário e têm por objetivo complementar os benefícios oferecidos pelo regime geral de previdência social.
Além disso, o valor investido em um plano de previdência privada pode ser resgatado pela pessoa se ela desistir do plano. No momento em que é escolhido um plano, é importante estar atento à forma de cobrança de impostos.
PGBL significa “Plano Gerador de Benefício Livre” e é classificado como uma previdência complementar. Já VGBL significa “Vida Gerador de Benefício Livre” e sua classificação é de um seguro pessoal.
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Para realizar a portabilidade de previdência privada é importante entender como essa migração de plano funciona. O primeiro ponto importante é observar o tipo de previdência, que pode ser PGBL ou VGBL. Dessa forma, só é possível realizar a portabilidade de PGBL para PBGL e VGBL para VGBL (Vida Gerador de Benefícios Livres).
Você também pode pedir a portabilidade de um plano de previdência fechado para outro plano, fechado ou aberto. Se o plano de destino for aberto, ele provavelmente deverá ser um PGBL, pois planos fechados geralmente seguem regras similares às do PGBL do ponto de vista tributário.
Sem a possibilidade de transferência dos recursos entre fundos, cabe ao investidor resgatar o investimento se desejar mudar e, com isso, pagar imposto sobre os rendimentos a cada resgate feito. A rentabilidade, contudo, não deve ser a única característica analisada ao se fazer a portabilidade do seu plano de previdência.
Os planos de previdência privada abertos são aqueles oferecidos por instituições financeiras, que sempre têm uma seguradora por trás e aos quais qualquer pessoa pode aderir. Atualmente, há basicamente duas modalidades, o Plano Gerador de Benefício Livre ( PGBL) e o Vida Gerador de Benefício Livre ( VGBL ).
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