O disco de vinil possui microssulcos ou ranhuras em forma de espiral que conduzem a agulha do toca-discos da borda externa até o centro no sentido horário. Trata-se de uma gravação analógica, mecânica. Esses sulcos são microscópicos e fazem a agulha vibrar.
Para isso, eles contam com uma bobina que, ao ser estimulada pelos sinais elétricos gerados no sistema da agulha, gera um campo magnético atraído e repelido pelo ímã do alto-falante. Este ímã, por sua vez, faz o diafragma do alto-falante vibrar, produzindo os sons.
Para reproduzir um vinil, é necessário um toca discos, aparelho conhecido aqui no Brasil como vitrola. ... Conforme ele gira, a ponta da agulha delicadamente percorre os sulcos gravados no vinil, vibrando de acordo com o microscópico relevo.
As faixas de música são cortadas, com furos microscópicos, em um disco mole de acetato de celulose, uma substância parecida com esmalte. Depois, o disco é metalizado e usado para prensar várias cópias em vinil derretido. A música está dentro daquelas faixas onde a agulha do toca-discos entra.
Robson Jorge & Lincoln Olivetti (1982) O disco de Lincoln Olivetti, que transformou a sonoridade da música Brasileira, valia menos de R$ 50 até cerca de 15 anos atrás. E não era lá tão difícil econtrá-lo em sebos e lojas de usados. Hoje, uma cópia original em bom estado de conservação tem preço médio de R$ 600.
A inovação apresentada pelo disco de vinil Além de ser mais resistente do que o disco de goma-laca, o vinil era mais leve, suportava gravações dos dois lados ― inicialmente totalizando cerca de 20 minutos de gravação, sendo 10 de cada lado ― e tinha mais qualidade sonora.
1996
Apesar desse começo que parece ter sido o mais apropriado possível, o disco de vinil demorou um tempo até cair nas graças do público brasileiro. Isso aconteceu só em 1964, quando o “bolachão” finalmente deixou para trás os discos de goma-laca. Por aqui, o vinil foi soberano e dominou o mercado até 1996.
Geralmente, vão de R$ 900 a quase R$ 3000. Em perfeito estado de conservação, podem valer o dobro disso.
O ideal é arranjar um amplificador, que pode ser um antigo usado ou um receiver moderno com entrada phono, e ir atrás de umas boas caixas (aliás, não custa lembrar que a impedância da caixa precisa ser compatível com a do amplificador, senão todo o circuito vai derreter, pode ter certeza).
Para isso, o disco é colocado em uma prensa e uma bola de policloreto de vinila, também conhecido como PVC ou vinil, é colocada bem no meio. ... Em seguida, a prensa é acionada e aperta o material, espalhando o vinil em cima da matriz e fazendo com que ele copie as ondas gravadas nela.
1. PRIMEIRO MOLDE Para se produzir um disco de vinil, são necessárias várias etapas: primeiro, a música é gravada em um estúdio e armazenada analogicamente (em fita) ou digitalmente (num HD). Depois, na fábrica de vinis, uma máquina grava esse conteúdo num disco de alumínio polido, revestido com laca (uma resina).
O disco de vinil está de volta já há algum tempo, e dizem que dessa vez ele veio pra ficar. Em um mundo cada vez mais digital, a paixão pelo clássico deixou de ser coisa de colecionador e trouxe o disco de volta para o mercado. Os motivos do sucesso variam: temos aqueles fãs que são amantes dos álbuns conceituais e do charme Long Play.
O primeiro disco de vinil da história foi gravado no dia 21 de junho de 1948, nos Estados Unidos. Ele ficou conhecido como Long Play porque trazia a possibilidade inédita de gravar áudios de longa duração. Antes dele, usava-se um outro tipo de disco, conhecido como 78rpm ou disco de goma-laca.
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