Locke ficou conhecido como o fundador do empirismo, além de defender a liberdade e a tolerância religiosa.
Para Locke assim como para Rousseau a propriedade surge com o trabalho, mas para este é exatamente a propriedade que gera a desigualdade entre os homens. Enquanto para Locke a propriedade é um direito natural, para Rousseau, assim como Hobbes ela é um direito civil.
Locke, assim como Hobbes, acredita no ser humano no seu estado de natureza. ... Ao contrário de Hobbes; em que o estado de natureza é um estado de guerra, insegurança e violência; o estado de natureza lockiano é um estado de paz e harmonia com homens dotados de razão e consumidores da liberdade e dos direitos naturais.
De acordo com Danilo Marcondes (2007, p. 203), Hobbes não defende propriamente a monarquia absolutista, baseado nas teorias tradicionais do direito divino dos reis, mas sim a ideia de que o poder, para ser eficaz, deve ser exercido de forma absoluta.
[1] Vale ressaltar que para Hobbes haveria uma transmissão total dos direitos do homem para o soberano, já para Locke tais direito seriam apenas cedidos temporariamente, através do exercício do direito natural do indivíduo (o voto), para que estes fossem representados por um estado que teria limites em seu exercício.
Desse modo, Hobbes, Rousseau e Locke compartilham o pressuposto de que todos os homens nascem livres, e por natureza são dotados de razão, no entanto, se para Hobbes o estado de natureza é um estado de guerra de todos contra todos, para Rousseau é um estado de bem-estar, no qual os homens viviam felizes e em harmonia, ...
Cabe ainda dizer que para Hobbes é a partir do contrato social que a liberdade se aflora, enquanto que para o Locke é no estado de natureza que se encontra a perfeita liberdade e consequentemente a igualdade entre os homens, e com isso no primeiro ponto Rousseau se distancia de Hobbes porque entende que o Estado Civil ...
Se em Hobbes o Soberano tem como função acabar com guerra geral, comandando os homens com autoridade e poder absolutos e os impedindo da mútua destruição; em John Locke, o governante apenas é instituído para preservar e ampliar os direitos de natureza do Homem, assim, não pode atentar contra sua propriedade, ou seja, ...
Era a efetivação da propriedade como direito natural de origem divina. Outra decorrência do pensamento de Locke, no contexto da teoria da propriedade, é a indicação do trabalho como fundamento da propriedade. Ao mesmo tempo que é fundamento, o trabalho também é forma de aquisição da propriedade pelo homem:
Veremos em maiores detalhes mais adiante esta concepção em Locke pois, como afirma Franks (2007, p. 75) a teoria política de Locke se fundamenta “na teoria do direito natural que reivindica sua legitimidade com base numa hipotética condição natural do ser humano”.
O fato de Locke estar no navio “não era obra de simples acaso. Locke participou ativamente do processo revolucionário realizado em seu país” (Carlos Estevan Martins e João Paulo Monteiro – autores da consultoria e da biografia de Locke: apud LOCKE, 1999, p. 6).
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