Chiclete de bola clássico
Hoje, não é só o chicle a matéria-prima da goma de mascar. O doce é feito com um derivado de resinas e parafinas misturado com porções de açúcar ou adoçante, xarope de glicose, corantes e aromatizantes. Apartir da goma-base, a indústria de confeitos desenvolve os mais diversos tipos, formas e sabores de goma de mascar.
“Isso é possível graças a uma técnica chamada de encapsulação”, diz a engenheira de alimentos Glaucia Selmi, responsável pelo estudo. É simples: em vez de adicionar os edulcorantes diretamente à goma, basta aprisioná-los em minúsculas cápsulas, tão pequenas que nem podem ser vistas a olho nu.
Sopre o ar na bola de chiclete em torno da língua. Faça isso gentilmente até que seja possível sentir o ar enchendo a goma e, em seguida, comece a empurrá-la para fora da boca, formando a bola. Muitas pessoas cometem o erro de soprar apenas com os lábios, em vez de usar um sopro mais profundo.
Além da utilização óbvia para a confecção de sapatos, cintos, bancos de automovéis e roupas, o couro dá origem à gelatina neutra que será usada na indústria alimentícia, na fabricação de chiclete, suspiros, iogurtes, sorvetes, etc”, informa o diretor técnico da Acrimat, Francisco Manzi.
O Pelo e a pele bovina: Da pele do boi extrai-se o colágeno, substância poderosa utilizada em cosméticos (cremes e esmaltes), e ainda uma gelatina, usada na fabricação de medicamentos, filmes radiológicos e chicletes.