Na figura abaixo, ao movimentar a alavanca para esquerda, seleciona-se o garfo mais abaixo, responsável por primeira e segunda marchas. Ao passar para terceira e quarta, usa-se o segundo garfo debaixo para cima, sendo o terceiro para quinta marcha e o último (no topo) o garfo responsável pela marcha à ré.
O funcionamento do câmbio sequencial é supersimples: para reduzir a marcha, por exemplo, basta pressionar borboleta, ou a aleta, e automaticamente já vai reduzir. Vai dar mais giro e o motor vai ter mais força.
Automático sequencial Tipo mais popular de câmbio automático, o sistema sequencial trabalha da mesma forma que um câmbio manual, mas sem a necessidade de intervenção do motorista. Além de trocar as marchas sozinho, o sistema possibilita que, para uma condução mais esportiva, o motorista mude-as de forma "manual".
A troca feita sequencialmente no câmbio automático é menos cansativa, pois além de não precisar acionar a embreagem, basta o condutor empurrar ou puxar a alavanca para aumentar ou diminuir a marcha. Mesmo no câmbio sequencial, o motorista pode deixar o carro na função automático se não quiser fazer as marchas.
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Automatizada, semiautomático ou sequencial Trata-se da mesma caixa mecânica anterior, mas com dispositivo eletromecânico que aciona a embreagem e ainda faz as trocas de modo automático.
O sinal de mais significa que, ao puxar a alavanca para trás, o automóvel vai subindo as marchas. Por exemplo, sai em primeira e o motorista puxa a alavanca e troca para segunda. Assim vai. O sinal de menos é o contrário, para reduzir.
A divisão entre o tamanho da coroa pelo pinhão corresponde à relação de marchas. Exemplo: Uma coroa de 15 centímetros de diâmetro está acoplada a um pinhão de 5 centímetros. A relação será de 3 para 1.
O câmbio de um modelo original comum tem relação de marchas desenvolvida para atender uma ampla quantidade de demandas. Ele deve permitir boa aceleração, retomadas, velocidade máxima, ser pouco ruidoso e, ainda por cima, minimizar o consumo de combustível e auxiliar na emissão de poluentes.
Geralmente o modo sequencial é habilitado ao colocar a alavanca para uma posição lateral (sem atrapalhar as tradicionais posições P, R, N e D) mas também pode ser habilitado pela posição M (manual) ou S (Sport), o que é mais comum em carros com borboletas. Hoje o modo sequencial é praticamente obrigatório para os câmbios automáticos.
Em transmissões manuais, também é onde fica localizada a alavanca de câmbio. É responsável por mudar a relação entre o torque e a velocidade transferida às rodas. Quanto menor for a velocidade gerada na saída da caixa de câmbio, maior é o torque, ou seja, mais força.
Diferentemente da convencional — na qual o motorista seleciona manualmente qual marcha quer usar —, nesse modelo a mudança é feita automaticamente. A transmissão automática não conta com pedal de embreagem e as opções da alavanca de câmbio são diferentes, sendo elas: P — Parking – posição Park.
Era um câmbio semi-automático: um câmbio manual com uma embreagem a seco operada por um sistema a vácuo. Mas, diferente dos Citymatic (Fiat Palio) e Auto Clutch (Chevrolet Corsa), havia um conversor de torque para suavizar as trocas de marcha e permitir que o carro permanecesse parado mesmo com a embreagem acionada acoplada.
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