Coletar uma gota de sangue capilar da orelha (pavilhão auricular) ou às vezes da área do carpo ou do pé, e analisar utilizando um medidor de glicose sanguínea manual (glicosímetros). Leituras podem variar até 15% das amostras submetidas ao laboratório.
O tratamento inclui o uso de insulina e dieta especial, além do manejo da obesidade. A insulina que os felinos melhor se adaptam é a insulina de longa duração, esta mantém os valores de glicemia estáveis por mais tempo, evitando picos de glicose sanguínea.
Então, assim como com os humanos, a diabetes em gatos está relacionada à uma pré-disposição do organismo, combinada com má nutrição, obesidade e sedentarismo. Sem tratamento, a doença pode causar outros problemas com o passar do tempo, como a má mobilidade das patas e perda de massa muscular.
Já a diabetes do tipo 2 é mais comum em gatos devido a um caráter hereditário que leva a deposição de substâncias amilóides no pâncreas. Cujas características patofisiológicas incluem a resistência periférica à insulina e sua capacidade secretora diminuída.
O tratamento da diabetes nos cães e gatos é realizado de forma abrangente: dieta, exercícios, controle glicêmico e principalmente o uso da insulina.
Frutosamina e hemoglobina glicosilada A medição da frutosamina é, portanto, uma ferramenta valiosa no diagnóstico e monitoramento do diabetes mellitus em gatos.
A patologia requer acompanhamento médico, tratamento constante e, muitas vezes, aplicação de insulina diariamente. É um caso específico de endocrinologia, que requer atenção para não prejudicar mais ainda a saúde do animal, principalmente se ele for um.
Aplique na região das costelas, variando os locais de aplicação, sempre por via subcutânea (abaixo da pele); Se estiver em dúvida se a insulina foi corretamente aplicada, NÃO APLIQUE NOVAMENTE (pois em excesso a insulina pode causar hipoglicemia).
Ouça sempre o médico quando se trata de alimentação e exercícios diários do seu bichinho, para evitar tanto a diabetes, como outras doenças. A melhor maneira de evitar a diabetes em gatos é mantê-los saudáveis e ativos, sempre dispondo da melhor alimentação e muito carinho.
Isso pode acarretar outros problemas sérios ao organismo do bichinho por ele ficar mais fraco, então esteja atento. Para os felinos a diabetes também pode ter o tipo 1 e tipo 2, mas a maioria dos casos em gatos tem o diagnóstico de tipo 2.
Se, pelo contrário, tiver sido diagnosticado com diabetes tipo 2, o mais importante será introduzir uma mudança drástica na dieta, e talvez sejam necessárias ou não algumas injeções de insulina, tudo dependerá de como evoluir o paciente. Uma mudança na dieta do gato diabético está focada em reduzir os níveis de glicose presentes no sangue.
Existem alguns fatores que fazem com que o seu gato seja mais propenso a desenvolver diabetes, como os seguintes: O uso de esteroides e corticoides em algum tratamento médico. Além disso, os gatos machos castrados costumam sofrer de diabetes em maior proporção que as fêmeas.
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