Pelo SUS, o paciente pode agendar a cirurgia de reconstrução mamária no local do tratamento. Se o paciente não estiver mais em tratamento, deverá se dirigir a uma Unidade Básica de Saúde e solicitar o seu encaminhamento para uma unidade especializada em cirurgia de reconstrução mamária.
Ao chegar na unidade de saúde, peça para se consultar com alguém da enfermagem ou plantão médico. Ambos podem dar início ao pedido para transicionar de gênero. No meio clínico o termo usado é processo transexualizador.
Antes de iniciar o tratamento hormonal seria interessante procurar um psicanalista para poder trabalhar internamente o que será essa transição. Ter um local para poder falar sobre suas questões e se conhecer melhor, para que essa mudança de identidade seja bem feita internamente antes de ocorrer a mudança externa.
*Terapia hormonal: é o uso de estrógeno ou testosterona disponibilizados mensalmente, após o diagnóstico. Foram 2,2 mil entre 20, ao custo de R$ 118,9 mil.
O local é o único centro do país a realizar a transição total (feminilização da face e do corpo, além da redesignação sexual). O processo todo chega a custar 150 000 reais. Há algumas semanas Martins lançou o livro Transgêneros: Orientações Médicas para uma Transição Segura.
Para ter acesso aos serviços do processo transexualizador do SUS, é preciso solicitar encaminhamento na unidade básica de saúde mais próxima da sua residência.
O tratamento custa de R$ 450 a R$ 5 mil por mês, alia acompanhamento nutricional e exercícios físicos e pode durar a vida toda. A referência em performance humana e modulação hormonal no Brasil é o nutriendocrinologista Theo Weber.
Portanto, a mastectomia pode ser recomendada se a paciente: Prefere uma cirurgia mais invasiva em vez de radioterapia; Já teve a mama tratada com radioterapia no passado; Tem duas ou mais áreas de câncer na mesma mama que não estão próximas o suficiente para serem removidas sem alterar muito a aparência da mama;
Uma mastectomia profilática, também chamada de mastectomia preventiva, é o procedimento de remoção da mama que é feito antes mesmo do câncer ser encontrado. Geralmente, a mulher pode optar pela mastectomia profilática nos seguintes casos: Teve câncer em uma mama e quer diminuir as chances de ter câncer na outra mama;
Esta cirurgia é feita de forma semelhante às mastectomias total ou radical, sendo retirada toda a mama, gânglios próximos e, em alguns casos, os músculos ao redor. Geralmente, é feita a cirurgia bilateral, pois, nestes casos, o risco de desenvolvimento do câncer é semelhantes em ambas as mamas.
Na mastectomia radical, além da retirada de toda a mama, também são removidos os músculos que se localizam debaixo dela e os gânglios da região da axila, estando indicada para os casos de câncer com risco de disseminação.
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