Orar em línguas é uma entrega ao Espírito que está dentro de você, um modo de se sintonizar, de abrir sua boca e confiar e abandonar o lado espiritual consciente. Pode ser bastante difícil - não é satisfatório, você não se recebe um burburinho emocional ou um zumbido intelectual.
14 Porque, se eu orar em língua estranha, o meu espírito ora bem, mas o meu aentendimento fica sem fruto. ... 21 Está escrito na lei: Por gente de outras línguas, e por outros lábios, falarei a este povo; e ainda assim não me aouvirão, diz o Senhor.
A glossolalia é um fenômeno que teria se dado sobretudo na comunidade cristã de Corinto (1 Cor 12, 10; 14, 2-19), mas também nas de Cesareia e Éfeso (At 10, 46; 19, 6); não é a mesma coisa que o “falar outras línguas”, mas um fenômeno em que a pessoa profere sons ininteligíveis e palavras sem nexo, que se tornariam ...
Porque não consigo falar em linguas estranhas? O falar em línguas estranhas é um dom como qualquer outro dom, como por exemplo, o dom de profetizar, o dom de louvar, o dom de curar, entre outros dons. ... Está claro em 1 Coríntios 12:8,9,10,11, todos os dons vem do mesmo Espírito, o Espírito Santo.
Por dom de línguas (ou mesmo línguas estranhas), pode estar à procura de: Falar em línguas - interpretação teológica tradicional para os fatos narrados em Atos dos Apóstolos; não admite a repetição dos fatos do Pentecostes.
O pentecostalismo sustenta a tese de que o falar em línguas é a evidência física inicial do batismo com o Espírito. Sendo assim, a única forma de uma pessoa identificar se foi batizada com o Espírito é se essa experiência foi acompanhada pelo falar em línguas.
Por dom de línguas (ou mesmo línguas estranhas), pode estar à procura de: Falar em línguas - interpretação teológica tradicional para os fatos narrados em Atos dos Apóstolos; não admite a repetição dos fatos do Pentecostes.
Falar em línguas é definido como orar no Espírito, e devemos orar tanto para o Espírito (em línguas) como para a compreensão (na sua língua natural). (1 Coríntios 14:14-15). “Edifiquem-se, porém, amados, na santíssima fé que vocês têm, orando no Espírito Santo.” (Judas 1:20).
Durante muito tempo o dom da oração em línguas ficou esquecido e até parecia ter desaparecido do seio da Igreja. A oração em línguas é um dom do Espírito Santo (1 Cor 12,10). São Paulo faz vária citações sobre esse carisma e sua importância para quem o põe em prática.
Há quatro passagens principais que são usadas como evidência para orar em línguas: Romanos 8:26; 1 Coríntios 14:4-17; Efésios 6:18 e Judas versículo 20. Efésios 6:18 e Judas versículo 20 mencionam “orando no Espírito”. No entanto, línguas como uma linguagem de oração é bem improvável que seja uma interpretação para “orando no Espírito”.
No entanto, línguas como uma linguagem de oração é bem improvável que seja uma interpretação para “orando no Espírito”. Romanos 8:26 nos ensina: “Também o Espírito, semelhantemente, nos assiste em nossa fraqueza; porque não sabemos orar como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós sobremaneira, com gemidos inexprimíveis”.
No dia de Pentecostes, os apóstolos falaram em línguas. Atos capítulo 2 deixa bem claro que os apóstolos estavam falando em uma linguagem humana (Atos 2:6-8). A palavra traduzida “línguas” em Atos 2 e 1 Coríntios 14 é “glossa”, o que significa “linguagem”. É a palavra da qual temos a palavra moderna “glossário”.
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