O doente mental passou a ser visto como um possuído pelo demônio, dessa forma o tratamento antes humanitário foi mudado para: - Espancamentos, - Privação de alimentos, - Tortura generalizada e indiscriminada, - Aprisionamento dos doentes para que estes se livrassem dessa possessão.
Na idade média as cidades escorraçavam os loucos (os de origem estrangeira), deixando-os correrem pelos campos distantes, quando não eram confiados a grupos de mercadores e peregrinos. Havia barcos que levavam os insanos de uma cidade para outra, e como errantes eles vagavam de cidade em cidade.
Tratados também como “alienados mentais” pelas autoridades da época, no hospital eles ficavam internados em seis quartos especiais de contenção, sem tratamento adequado, e novamente “soltos” para as ruas da capital do Paraná. Muitos deles eram alvos de chacotas e sobreviviam de doações.
Já em meados do século XVII, a loucura, que até então era exaltada como marca do divino, constitui-se em um modo de exclusão, devido às mudanças ocorridas em decorrência do crescimento das cidades, com o poder das relações políticas e com o desenvolvimento da industrialização.
Os doentes mentais eram tratados como animais, vivendo em condições desumanas, dormindo sobre capim sujo de fezes e urina. Se as medidas farmacológicas não fossem suficientes, a terapia de choque e a lobotomia eram feitas, sem qualquer aprovação das famílias, daqueles que ainda as tinham.
Como os transtornos mentais foram vistos ao longo da humanidade. Na Antiguidade grega, a loucura tinha um caráter mitológico que se misturava à normalidade. Num tempo em que a noção de passado era vaga, a escrita inexistia e os deuses decidiam tudo, o “louco” era uma espécie de ponte com o oculto.
A Idade Média, como nos mostram os historiadores, foi um período em que imperou a filosofia imposta pela Igreja de Roma, herdeira dos restos culturais que a civilização dos gregos e romanos nos legaram.
Os medicamentos específicos para doenças mentais revolucionaram os tratamentos, sendo um fator determinante na diminuição de manicômios no mundo todo. Nasceu a possibilidade de o paciente receber um tratamento psiquiátrico por tempo limitado, em vez de permanecer em uma instituição a vida toda.
As pessoas sem teto na Idade Média correspondiam a um número altíssimo, muitas vezes chegavam a 30% dos moradores das cidades. Como essas (as cidades) fossem protegidas por muralhas e fortificados portões, tornava-se fácil impedir a entrada dos grupos errantes que ali iam bater.
Na Idade Média e princípio da Idade Moderna, os relatos sobre a vida das pessoas acometidas pelos transtornos mentais eram tenebrosos. Elas eram deixadas à mercê das correntezas da existência, sendo jogadas de uma cidade para outra, dentre as muitas maneiras de livrar-se delas.
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