Assim, enquanto estavam no Agoge, os garotos aprendiam a ler e escrever e tinham aulas de retórica e poesia. Já quanto ao lado físico da coisa, o treinamento também ensinava os meninos a resistir a dificuldades como o frio, a fome e a dor e, muitas vezes, eles eram motivados a se envolver em brigas com os colegas.
As instituições atenienses se preocupavam em desenvolver um equilíbrio entre mente e corpo. Dessa forma, a educação buscava conciliar a saúde física e o debate filosófico. Já em Esparta, dada sua intensa tradição militarista, privilegiava-se o treinamento do corpo.
Como era a educação dos atenienses A educação formal grega praticada em Atenas era direcionada somente aos homens a partir dos sete anos de idade e visava o desenvolvimento físico e intelectual do ser humano, baseando-se em três pilares: a ginástica, a música e a escrita.
Esparta e Atenas deram vida a dois ideais de educação: um baseado no conformismo e no estatismo, outro na concepção, outro na concepção de Paideia, de formação humana livre e nutrida de experiências diversas, sociais, alimentaram durante séculos o debate pedagógico, sublinhando a riqueza e fecundidade ora de um, ora de ...
Os espartanos eram guerreiros da Antiguidade conhecidos pela força e pelo treinamento, sendo considerados os soldados mais perfeitos. ... Em Esparta, as decisões se tomavam pelos éforos – líderes que compartilhavam do poder junto ao rei. Além disso, eram homens de idade, com mais de 60 anos.
192 a.C. Esparta (em grego dórico: Σπάρτα, Spártā; em grego ático: Σπάρτη, Spártē) ou Lacedemônia ou Lacedemónia (Λακεδαίμων, Lakedaímōn) foi uma proeminente pólis (cidade-Estado) da Grécia Antiga, situada nas margens do rio Eurotas, na Lacônia, sudeste do Peloponeso.
De acordo com o folclore, o agogê foi introduzido pelo legislador espartano semi-mítico Licurgo, mas suas origens remetem aos séculos VII e VI a.C., quando o Estado treinava cidadãos do sexo masculino entre as idades de 7-21.
Extremamente rigorosa, a educação espartana tinha como objetivo principal formar soldados fortes, valentes e capazes para a guerra. Logo, as atividades físicas eram muito valorizadas. Por volta dos sete anos de idade, os meninos espartanos eram levados por suas mães para uma espécie de escola, onde as atividades físicas seriam trabalhadas.
Na Antiguidade, a cidade-estado grega de Esparta era muito voltada para as atividades militares. Desta forma, a educação recebeu forte influência da área militar. Extremamente rigorosa, a educação espartana tinha como objetivo principal formar soldados fortes, valentes e capazes para a guerra. Logo, as atividades físicas eram muito ...
As meninas espartanas também tinham uma educação específica. A educação feminina tinha como objetivo formar boas esposas e mães. Elas também participavam de atividades desportivas e torneios.
Os cidadãos espartanos pertenciam à classe social Homoioi e eram minoria em relação às demais classes, a Perioeci, formada por homens livres que se dedicavam a atividades como o artesanato e o comércio, e a Hilota, composta pelos escravos — que cuidavam do cultivo e da produção de alimentos.
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