Eletroencefalograma (EEG), arteriografia e doppler transcraniano são comumente utilizados para constatar a morte encefálica. Outros exames também podem ser solicitados pelo médico, considerando a situação clínica e os equipamentos médicos disponíveis na unidade de saúde.
Legalmente, qualquer morte é uma morte cerebral. Isso porque é o fim do funcionamento do cérebro que classifica o fim da vida, mesmo que a respiração e o batimento cardíaco continuem funcionando por meio de aparelhos.
Ao receber a notícia de que o paciente encontra-se em morte cerebral os médicos geralmente questionam a família direta da vítima se autorizam a doação de órgãos, desde que estes estejam saudáveis e em condições de salvarem outras vidas.
O coma pode evoluir para uma morte cerebral, mas eles são quadros totalmente diferentes. Um coma é qualquer quadro em que há rebaixamento da consciência, mesmo que ela seja intercalada com períodos de despertar do paciente (o chamada coma superficial).
O diagnóstico da morte cerebral deve ser feito seguindo uma lista de critérios determinado pela Academia Brasileira de Neurologia e baseada em protocolos internacionais. Primeiramente é preciso que o médico exclua fatores que podem estar tornando a atividade cerebral imperceptível. São eles: NÃO PARE AGORA... TEM MAIS DEPOIS DA PUBLICIDADE ;)
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