Na Oncologia, chama-se de terapia adjuvante todo aquele tratamento que é feito de maneira complementar após a realização de um procedimento principal, com o objetivo de aniquilar qualquer célula cancerígena que ainda possa estar presente no corpo do indivíduo, impedindo o retorno do câncer.
Contudo, análises de subgrupo revelaram que, em pacientes com doença de baixo risco de recidiva (tumores T1-3 e N1), 3 meses de tratamento foram não inferiores em eficácia a 6 meses. Já nos pacientes com doença considerada de alto risco (T4 e/ou N2), os regimes de 6 meses de duração foram superiores aos de 3 meses.
O tratamento adjuvante é uma forma de aplicação de tratamento oncológico que tem como finalidade destruir qualquer vestígio ou sinal de um câncer que ainda resta após a cirurgia ouapós a radioterapia. Dependendo do estadiamento do tumor, o tratamento adjuvante pode ser feito com: Quimioterapia. Hormonioterapia.
Quimioterapia adjuvante.
É administrada após a cirurgia para destruir as células cancerígenas remanescentes do procedimento cirúrgico ou mesmo disseminadas, que não podem ser visualizadas pelos exames de imagem. A químio adjuvante pode reduzir o risco da recidiva.
Um tratamento é chamado de adjuvante quando é administrado após um tratamento considerado definitivo, em geral cirúrgico ou, mais raramente, radioterápico. Dependendo do tipo e do estadiamento do tumor, o tratamento adjuvante pode consistir de: Quimioterapia.
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O tratamento adjuvante é feito com o objetivo de destruir as células cancerígenas que possam ainda estar presentes no organismo após essa intervenção. Já o tratamento neoajuvante é realizado antes da cirurgia, com o objetivo de reduzir o tamanho ou a extensão do tumor antes da intervenção principal.
“A imunoterapia funciona de forma diferente da quimioterapia, ela faz com que o próprio sistema imune do paciente combata o câncer. A queda de cabelo não é um efeito adverso comum desse tratamento”. É importante lembrar que esse tipo de terapia pode causar outros efeitos adversos que também precisam de atenção.
Quimioterapia vermelha
Este tipo é entendido pelos pacientes como a quimioterapia mais forte, com efeitos colaterais mais intensos. Sua coloração avermelhada se dá por conta dos seus medicamentos, de cor rubi, quando diluídos. São eles a Doxorrubina e Epirrubucina, que podem ser usados isoladamente ou em conjunto.
Ele cita um estudo britânico de 2006: “Com quimioterapia ou radioterapia, 58% dos pacientes estavam vivos após um ano. Sem eles, não havia sobreviventes depois de um ano. O risco de morte ao longo do primeiro ano foi 66% maior entre os pacientes que não faziam o tratamento recomendado”, disse.
Por exemplo, em alguns casos de câncer de pulmão fazemos seis ciclos de tratamento, com dois medicamentos contra o câncer, a cada 3 semanas, ou seja, 6 ciclos de quimioterapia a cada 21 dias. Este intervalo é importante para que corpo se recupere dos efeitos colaterais do medicamento.
A realização da quimioterapia antes da cirurgia para retirada do tumor é um artifício utilizado pelos médicos com a intenção de diminuir o tamanho do tumor para efetuar uma cirurgia menos radical e até, eventualmente, preservar o órgão acometido.
Uma sessão de quimioterapia pode durar de 2 a 5 horas, sendo que o paciente deve ficar relaxado durante esse período.
A queda de cabelo (alopecia) ocorre porque a quimioterapia afeta principalmente células que se multiplicam com frequência, como as do cabelo. O mais comum é ele começar a cair depois da terceira ou quarta sessão, e pode se soltar aos poucos ou em grandes tufos.
O tipo mais conhecido de quimioterapia é a antineoplásica, que tem como objetivo destruir as células cancerígenas.
Toxicidade do sangue
Quando o tratamento atinge essas células, a queda de glóbulos brancos, por exemplo, baixa a resistência, aumentando o risco de infecções; a diminuição de glóbulos vermelhos leva à anemia e consequente cansaço; já com a queda das plaquetas, o risco maior é de sangramento.
Cerca da metade dos pacientes receberam quimioterapia, que consiste usar potentes produtos químicos no corpo para destruir as células cancerígenas e reduzir os tumores. Os efeitos colaterais incluem fraqueza, náuseas, fatiga e queda de cabelo.
Uma das características mais violentas do câncer é que as células anormais se multiplicam “além de seus limites normais”, de modo que podem invadir partes adjacentes do corpo ou se espalhar para outros órgãos. Esse processo é chamado de “metástase” e é a principal causa de morte por câncer, afirma a OMS.
A quimioterapia branca é considerada mais branda porque as antraciclinas, compostos da vermelha, são mais ácidas e costumam ser agressivas às veias periféricas, como as da dobra do braço e do dorso da mão. No entanto, as reações vão depender bastante do organismo do paciente.
Paliativo. Para tumores em estágio avançado, o objetivo da quimioterapia é melhorar a qualidade de vida e aumentar a sobrevida do paciente, aliviando os sintomas provocados pelo câncer, o que se denomina quimioterapia paliativa.
A falta de eficácia ocorre se o tumor crescer ou tornar-se mais infiltrativo durante a neo-adjuvância, algumas vezes até impossibilitando a cirurgia. Por fim, a maioria dos pacientes apresenta-se com doença avançada, recidivada (que voltou) ou metastática (espalhada pelo corpo).
Quanto aos efeitos colaterais, uma das principais diferenças entre a quimioterapia vermelha e a branca é que na vermelha ocorre a fadiga, que é mais forte e mais comum do que na branca. Além disso, na vermelha, nota-se uma coloração avermelhada na urina, quando o medicamento sai do corpo.
Um estudo americano publicado no Journal of Clinical Oncology sobre calvície masculina, ligou a calvície a doenças como câncer de próstata e revelou que os homens que perderam cabelo na parte da frente da cabeça, possuíam 40% a mais de chances de desenvolver este tipo de tumor.
A radioterapia adjuvante (provavelmente a que o sr. se referiu como coadjuvante) é a radioterapia indicada após algum tipo de terapia, no câncer de próstata, usualmente é após a cirurgia de prostatectomia radical, também chamada de radioterapia imediata.
Quimioterapia adjuvante ou profilática: indicada após o tratamento cirúrgico curativo, quando o paciente não apresenta qualquer evidência de neoplasia maligna detectável por exame físico e exames complementares.
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