A glicose é um monossacarídeo, ou seja, um carboidrato simples que apresenta fórmula molecular C6H12O6. Ela é constituída por seis carbonos, sendo, portanto, um tipo de hexose. Essa molécula é polar e não é capaz difundir-se pela membrana plasmática.
A glicose é um carboidrato do grupo dos monossacarídeos, portanto, é um carboidrato simples. Utilizada pelas células no processo de respiração celular, a principal função da glicose é fornecer energia aos organismos vivos.
Quando nós ingerimos uma alta quantidade de glicose, o nosso organismo utiliza o que necessita e o excesso é enviado para o fígado, que transforma a glicose em glicogênio e ela fica armazenada em nosso fígado, aumentando a concentração de glicogênio.
De todos os nutrientes consumidos, os carboidratos são os que exercem maior influência na glicemia. Para se ter ideia, de 90% a 100% dos carboidratos ingeridos se transformam rapidamente em glicose e vão para a corrente sanguínea.
A glicose, também denominada glucose ou dextrose, é uma molécula orgânica com fórmula C6H12O6. É um carboidrato simples, especificamente, um monossacarídeo que é utilizado como principal fonte de energia dos seres vivos, desde as bactérias até os seres humanos.
A glicose é um carboidrato considerado uma das principais fontes de energia. O pâncreas é o órgão responsável em produzir o hormônio denominado insulina, e que é o responsável por permitir a entrada da glicose em nossas células.
A principal função da insulina é controlar a quantidade de glicose no sangue após a alimentação1. Ela informa as células de que a glicose deve ser absorvida. Caso isso não aconteça, a permanência de níveis elevados de glicose na corrente sanguínea pode ser altamente tóxica.
“De fato, se uma pessoa adotasse uma dieta livre de açúcar isso não representaria nenhum problema: o organismo tem vários mecanismos para obter glicose”, aponta De Cangas. “Além de obtê-la através da alimentação, nosso corpo pode sintetizá-la a partir do glicogênio, um polissacarídeo armazenado no fígado e, em menor quantidade, nos músculos.
A GLICOSE PRECISA ESTAR PRESENTE NO SANGUE, SER ARMAZENADA NO FIGADO E NOS MÚSCULOS NA FORMA DE GLICOGÊNIO E SER TRANSFORMADA EM ÁCIDOS GRAXOS E TRIGLICERÍDEOS QUE É OUTRA FORMA DA ENERGIA A SER ARMAZENADA.
Se a glicose não aumentar, podem ocorrer convulsões, desmaios e inclusive um coma, que poderia terminar com uma morte neuronal.
“O metabolismo da glicose proporciona o combustível para a função fisiológica do cérebro através da geração de ATP – adenosina trifosfato, a molécula-estrela no processo de obtenção de energia celular nas reações químicas –, a base para a manutenção celular neuronal e não neuronal, assim como para a geração de neurotransmissores”, explica o estudo.
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