As intervenções potenciais para reduzir este número elevado de óbitos incluem a melhoria de indicadores como: planejamento familiar, gravidez na adolescência, qualidade da assistência pré-natal, nutrição materna, acompanhamento do trabalho de parto e parto, assistência ao recém-nascido na sala de parto e na unidade ...
As principais causas de mortalidade neonatal no Brasil estão relacionadas ao acesso e utilização dos serviços de saúde e à qualidade da assistência no pré-natal, no parto e ao recém-nascido. As afecções perinatais são responsáveis por cerca de 80% das mortes neonatais.
As principais causas da elevada mortalidade peri e neonatal concentram-se na prematuridade, no baixo peso ao nascimento e nas infecções neonatais.
O óbito neonatal é definido como a morte de um neonato antes de 28 dias de vida completos.
Quase 11 milhões de crianças ao redor do mundo ainda morrem todos os anos antes de completar cinco anos. A maioria por doenças evitáveis ou tratáveis: doenças respiratórias, diarréia, sarampo e malária. A mortalidade infantil é maior em países que têm serviços básicos de saúde precários.
Considerou-se óbito Neonatal Precoce a morte que ocorreu após o nascimento até o sexto dia de vida completo, estes integram a TMNP, considerada um indicador que reflete as condições sociais e econômicas regionais, assim como, a qualidade da assistência prestada no pré-natal, parto, nascimento e ao recém-nascido( 14.
Taxa de mortalidade neonatal: número de óbitos de residentes até 27 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes. Taxa de mortalidade neonatal precoce: número de óbitos de residentes de 0 a 6 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
O fato da mortalidade neonatal se tornar o principal componente da MI no Brasil aproxima o país do perfil de mortalidade de países desenvolvidos, onde é também o mais importante. Entretanto, a magnitude da MN no Brasil é alta (14,2/10), comparada com outros países como os EUA (4,6/10) e o Chile (5,6/1000 em
A maior importância relativa do componente neonatal na mortalidade infantil implicou em mudança no perfil de causas da MI. Atualmente, as afecções perinatais representam a principal causa de mortalidade neonatal e infantil no Brasil, além de responderem por cerca de 50% das mortes de menores de 5 anos (Victora, 2001).
A redução da mortalidade infantil tem sido atribuída a diversos fatores, como a queda da fecundidade, maior acesso da população ao saneamento e serviços de saúde, aumento da prevalência de aleitamento materno, às ações de imunização, antibioticoterapia e terapia de reidratação oral, entre outras (Simões, 2003).
Na Agenda 2030 sobre o Desenvolvimento Sustentável, os Estados-membros se comprometeram em reduzir a taxa de mortalidade materna global para menos de 70 casos para cada 100 mil recém-nascidos vivos até 2030. Segundo a OMS, com o ritmo de progresso atual, o mundo ficará aquém dessa meta em mais de 1 milhão de óbitos.
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