O melhor método para realizar o diagnóstico da SFX é a análise do DNA em amostras de sangue. Esse teste genético é útil para identificar os portadores de pré-mutação ou da mutação completa.
Pacientes com a síndrome geralmente apresentam uma face mais alongada, orelhas grandes, hiperextensibilidade das articulações, pés planos e palato alto e ogival. Essas características geralmente são associadas com o comprometimento do tecido conjuntivo.
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O ponto frágil do cromossomo X foi descrito em 1969 pelo Dr. Herbert Lubs, quem o descobriu em uma família com dois irmãos com atraso mental. Nos finais da década de 70, esta condição foi denominada pelo Dr. Grant Sutherland da forma como hoje é conhecida.
A Síndrome de Rett é causada por mutações no gene MECP2, localizado no cromossomo X, dando à condição uma herança dominante ligada ao X.
Anormalidades físicas e cognitivas que estão associados à síndrome são: alterações comportamentais, dismorfismos faciais, anormalidades no tecido conjuntivo, prolapso da válvula mitral, pés planos, hipotonia muscular, aumento do volume testicular em homens em idade pós-puberal e falha prematura ovariana em mulheres.
A leucodistrofia metacromática é um tipo de distúrbio de depósito lisossômico denominado esfingolipidose. Ela é causada por acúmulo de gorduras (lipídios) no cérebro, medula espinhal, rins e baço. A doença resulta em morte precoce.
Hereditariedade da doença O gene causador da doença MECP2 se encontra no cromossomo X, portanto a forma de herança é classificada como ligada ao X. A grande maioria dos casos acontece por mutações novas na família sendo o paciente o primeiro caso.
A síndrome de Rett é um distúrbio raro do neurodesenvolvimento causado por um problema genético que ocorre quase exclusivamente em meninas e afeta o desenvolvimento após um período inicial de desenvolvimento normal de seis meses. A síndrome de Rett é causada por uma mutação genética.
Essa alteração é bastante peculiar e se caracteriza por aumento do número de repetições CGG, sigla de citosina-guanina-guanina, que são componentes do DNA. Tal aumento causa o silenciamento do gene e a conseqüente falta da proteína que ele codifica.
A síndrome do X frágil pode ser diagnosticado usando um exame de sangue de DNA chamado teste de DNA FMR1. O teste procura por mudanças no gene FMR1 que estão associadas à síndrome do X frágil. Dependendo dos resultados, o médico pode optar por fazer testes adicionais para determinar a gravidade da condição.
Palavras-chave: Síndrome do X Frágil (SXF), genética, cromossoma X, gene FMR-1, características físicas, alterações cognitivas, comportamentais, autismo, hiperatividade, inclusão.
Deficiências variam em gravidade. Meninos com síndrome do X frágil geralmente têm algum nível de deficiência intelectual. As meninas podem ter alguma deficiência intelectual ou dificuldade de aprendizagem, ou ambos, mas muitos com a síndrome do X frágil terão inteligência normal.
O nome “X-frágil” refere-se a um marcador citogenético no cromossomo X, um sítio frágil no qual a cromatina não se condensa apropriadamente durante a mitose. Causas Mutações no gene FMR1 causam a síndrome do X Frágil.
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