4.2 Avaliação da ferida Para tanto, é necessário levar em consideração as evidências clínicas observadas quanto à localização anatômica, forma, tamanho, profundidade, bordos, presença de tecido de granulação e quantidade de tecido necrótico, sua drenagem e as condições da pele perilesional.
As feridas podem ser classificadas de três formas diferentes: de acordo com a maneira como foram produzidas, de acordo com o grau de contaminação e de acordo com o comprometimento tecidual. Quanto ao mecanismo de lesão as feridas podem ser descritas como incisas, contusas, lacerantes ou perfurantes.
Veja o que você deve anotar:Tipo de lesão (úlcera por pressão, ferida operatória, escoriações etc.)Localização da lesão;Caractererização do leito da ferida: aspecto do tecido (tecido de granulação, fibrina, necrose etc);Presença do Exsudato: registrar aspecto, quantidade e odor;
• Classificação das Feridas
As feridas podem ser classificadas de várias maneiras: pelo tipo do agente causal, de acordo com o grau de contaminação, pelo tempo de traumatismo, pela profundidade das lesões, sendo que as duas primeiras são as mais utilizadas.
Clinicamente, a ferida cirúrgica é considerada infectada quando existe presença de drenagem purulenta pela cicatriz, esta pode estar associada à presença de eritema, edema, calor rubor, deiscência e abscesso. 30 curiosidades que você vai gostar
No pós-operatório imediato, é altamente suspeita a existência de uma infecção superficial pós-operatória quando ocorre vermelhidão em torno da ferida cirúrgica, alteração de temperatura e dor sem explicação. A saída de secreção purulenta e fétida pela ferida cirúrgica determina o diagnóstico da infecção superficial.
Sintomas de infecçãoSecreção amarelada, amarelo-esverdeada ou uma secreção com mau cheiro saindo de dentro da ferida.Piora da dor, inchaço ou vermelhidão na ferida ou na região em torno dela.Alguma mudança na cor ou tamanho da ferida.Manchas avermelhadas na pele em torno da ferida.Febre.
Abertas: quando ocorre a descontinuidade e rompimento da barreira de proteção da pele, aumentando os riscos de infecção; Simples: evoluem rapidamente para a cicatrização; Complexas: com evolução mais lenta e progressiva, têm maior tendência para cronicidade.
Avaliação da ferida
Para tanto, é necessário levar em consideração as evidências clínicas observadas quanto à localização anatômica, forma, tamanho, profundidade, bordos, presença de tecido de granulação e quantidade de tecido necrótico, sua drenagem e as condições da pele perilesional.
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