O diamante artificial é obtido por meio de um processo denominado Chemical Vapor Deposition (CVD) e consiste na aceleração do processo considerado natural de crescimento por meio da injeção de gases que contém carbono e hidrogênio em um reator com atmosfera rarefeita.
O método mais tradicional para fazer diamante em laboratório é chamado de HPHT, a sigla em inglês para alta pressão e alta temperatura. Como cerca de 99,95% dos diamantes naturais são feitos de carbono, a ideia é colocar um material feito de carbono sob alta pressão e temperatura.
Diamante Industrial: É um carbono cristalizado formado no interior da terra em meio a altíssimas temperaturas e pressões, é o material mais duro que existe na natureza, originário de vulcões, são encontrados em depósitos aluviais ou leitos de rios, tendo formas, tamanhos e cores variadas.
De acordo com um relatório encomendado pelo Antwerp World Diamond Center (AWDC), hoje, a produção de um diamante sintético custa entre 3 dólares por quilate.
Primeiro eles transformaram a cana em álcool etílico e depois extraíram átomos de carbono desse líquido. Por último montaram esses átomos como um lego, na forma exata de um cristal de diamante. A pedra sintética é tão dura quanto a natural, despertando o interesse da Nasa.
Duro mas frágil: devido ao tipo de arranjo molecular dos átomos de carbono, o diamante quebra quando leva pancadas em determinados planos. Mas sua resistência à abrasão é poderosa, o que lhes permite desgastar de cerâmicas a metais e sofrer bem pouco ataque.
A partir do carbono extraído das cinzas por um processo químico, a composição é aquecida e pressurizada utilizando equipamentos HPHT (High Pressure High Temperature). Isso gera o grafite que, depois de limpo, será a base do diamante. De certa forma, o processo é igual ao da natureza, mas ocorre de forma mais rápida.
1º Diamante: até US$ 63.000 por quilate. Valor passível de influência pela presença crescente de diamantes sintéticos no mercado. 2º Turmalina paraíba: até US$ 15.000 por quilate.
Os diamantes são mais conhecidos como pedras preciosas, pois são usados em anéis, brincos, colares e outras joias. Esses diamantes são lapidados, ou cortados, de maneira a ter vários lados. Por causa disso, eles brilham quando a luz bate neles. Mas, na verdade, a maioria dos diamantes do mundo é usada na indústria.
Exceto o próprio diamante. É encontrado em quase todos os grandes continentes do planeta, mas, mesmo sendo comum, por seu preço ser extremamente alto foram feitos os Diamantes Artificiais, que nada mais são, que diamantes feitos em laboratórios.
Os diamantes são encontrados no mundo todo, menos na Antártica e na Europa. Vários países africanos, entre eles Botsuana e a África do Sul, assim como a Rússia e a Austrália, são os maiores produtores de diamantes do mundo. Na metade do século XX, os cientistas descobriram como criar diamantes artificiais, ou sintéticos, em laboratório.
Um dos diamantes artificiais mais conhecidos é a Zircônia cúbica. Cristalizada da mesma forma que a Zircônia natural, a Zircônia cubica é, porém, apenas em formato cúbico e é feita em laboratório para ser o mais semelhante possível ao brilhante natural.
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