Antigamente a higiene dentária não era como hoje, que temos escova de dentes, pasta dentária e enxaguantes bucais. As pessoas usavam gravetos pra retirar sobras de comida dos dentes, e alguns desfiavam a ponta desses gravetos para poder limpar mais dentes na boca.
“Alguns povos usavam galhos, folhas de árvores e penas para essa função. Outros, pequenas lascas de madeiras entendidas como palitos e há até os que usavam as próprias mãos para fazer a higienização bucal”, diz Sandra Lipas Stuarbell, cirurgiã-dentista e pesquisadora.
Quando ficamos sem escovar os dentes inicia-se um processo de perda de mineral dos dentes. E se a falta da escovação se tornar mais frequente, a desmineralização da estrutura dos dentes também será rotineira, o que pode resultar no aparecimento de cárie. O mesmo pode acontecer em relação às doenças gengivais.
Há 10 anos, Paul Waren (vice presidente dos assuntos de saúde bucal da P&G, grupo que controla a marca Oral B) descobriu que era possível viver sem escovar os dentes. Ele conduziu uma pesquisa onde, durante 2 anos os pacientes deixaram a escova de lado para utilizar apenas o enxaguante bucal.
Hortelã pulverizada, pó de ossos e areia já foram usados para limpar os dentes. Dependendo da época, o bafo era disfarçado com flores, pós bizarros e até xixi. Um manuscrito egípcio do século 4 a.C. registra o uso de uma pasta feita da mistura de flores de íris, folhas de menta, pimenta e sal.
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A mais antiga de que se tem notícia foi encontrada numa tumba egípcia de 3000 a.C: um pequeno ramo com a ponta desfiada até restarem apenas as fibras. A escova de cerdas apareceu na China em torno de 1498. A haste era uma varinha de bambu ou um pedaço de osso com pêlos de porco amarrados numa das extremidades.
A saúde era precária, mas as pessoas medievais não gostavam de sujeira. Ninguém precisa dizer que a higiene na Idade Média era abismal comparada com hoje. As ruas das cidades eram tomadas por lixo, esterco de cavalo, urina. Fezes humanas serviam de esterco, e esse esterco levava à reprodução de parasitas.
Com certeza, pois ficará no mínimo 8 horas com a boca fechada e os alimentos em contato com as bactérias que produzem ácidos e atacam o esmalte dentário produzindo cáries.
30 minutos é o tempo exato
"Não é aconselhável que se exceda esse intervalo, pois a partir desse tempo a placa bacteriana torna-se perigosamente ativa para o desenvolvimento de lesões cariosas", comenta.
Ficar uma vez sem escovar os dentes antes de dormir pode causar problemas? Teoricamente, pular uma vez a escovação à noite não leva a nenhuma doença bucal.
"Se a higiene bucal for abandonada por uma semana, haverá uma grande acumulação de bactérias e detritos alimentares, que fica evidente como uma camada de sujeira aderida aos dentes ", explica o Dr. Valeria Zamberlin, especialista em Periodontia e Prótese.
Sensibilidade ou dor; Mau hálito ou sensação de gosto ruim na boca; Presença de pus em torno dos dentes e na gengiva. Em casos mais graves, ocorre o amolecimento e até mesmo queda de um ou mais dentes.
Eles passavam jenipapo na gengiva da criança para que nascessem fortes. Na fase adulta, depois de mastigar a carne, eles lavavam a boca com água e mastigavam wotcha, uma planta da mata. Também usavam fio de tucum para limpar os dentes e escovavam com um talo de capim, igual a um pincel, conta a cirurgiã-dentista.
As pessoas defecavam e urinavam uma na frente da outra, e até aproveitavam para conversar entre si. Alguns escravos eram incumbidos de limparem o local e auxiliar os usuários a se limpar, fazendo uso de um tipo de esponja.
A população medieval tinha por hábito esfregar os dentes e as gengivas com panos de linho ásperos. Pastas caseiras como a feita da junção de sal com sálvia moída eram comuns. Além de limpar os dentes, essas pastas colocadas nos panos contribuíam para o branqueamento dental e para um hálito fresco.
Esse tempinho é necessário para a saliva equilibrar o pH bucal, que foi alterado pelos alimentos e bebidas que você ingeriu. Fazer a escovação antes desse intervalo de 30 minutinhos pode causar alguns problemas nos dentes. Então, nada de pressa para escovar o dente após se alimentar!
Na Antiguidade as concepções de saúde dos povos estavam ligadas à natureza e à convivência em grupo. A condição de enfrentamento social e a compreensão dos eventos de equilíbrio e desequilíbrio da natureza e seus deuses eram condições para os povos, tribos e população terem sobrevivência e saúde.
Em pleno século XX, muitos ainda acreditavam que o banho fazia mal a saúde. Tal como as cozinhas modernas, os aparelhos sanitários e banheiras eram mais vistos nos anúncios de revista do que nos domicílios. Idem quanto aos metais, louças e azulejos que irradiavam sensação de beleza e funcionalidade.
Só no século 19, em Viena, que um médico húngaro fez uma primeira descoberta.
A diferença é que e as cerdas de pelo de porco eram amarradas dentro de buracos perfurados no osso que servia como cabo. A escova mais antiga da Europa tem aproximadamente 300 anos e foi descoberta durante escavações arqueológicas em um antigo hospital municipal de Minden, na Alemanha.
Made in China!
Foi na china em meados de 1.400 que surgiu a escova de dente mais parecida com a que temos hoje. Acredita que prendiam em uma vareta de bambu pêlos de porco! Pêlos de porco foram utilizados até 1938 quando finalmente surgiram as cerdas de nylon que utilizamos até hoje.
Essas cerdas foram trocadas depois por pelos de cavalo, que não eram ainda o material ideal, pois juntavam umidade e criavam mofo. A melhor solução apareceu em 1938, quando surgiram as primeiras escovas com cerdas de náilon, usadas até hoje.
Os indígenas, antes da colonização, se alimentavam basicamente de verduras e legumes crus. Esses alimentos exigem mais mastigação e também são mais fibrosos, o que ajuda a limpar os dentes naturalmente. ... O fio de tucum, por exemplo, era usado como um fio dental pela tribo, e o talo de capim como escova de dente.
“Mesmo sem ter nenhuma preocupação direta com a saúde bucal, os índios mantinham hábitos que colaboravam para um ambiente bucal sadio. Se alimentando e se hidratando como faziam, eles mantinham a boca saudável e a incidência de cárie bem reduzida”, diz a professora.
Afinal, todos os povos, de qualquer parte do mundo, podem sofrer desse mal, que aparece por causa de microrganismos que há na boca. Eles se alimentam dos restos de comida deixados nos dentes e, nesse processo, geram ácidos, que os destroem, criando as cáries.
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