Como agir diante do desemprego
Dentre as medidas de combate ao desemprego mais citadas pode-se enumerar: facilitação do consumo e do crédito, incentivo ao investimento privado, implementação de políticas fiscais e monetárias adequadas, aumento das despesa pública (com ampla utilização do Estado como empregador e com o desenvolvimento de políticas ...
Ou seja, pelos dados da Pnad, a pandemia gerou quase 2 milhões de desempregados. O número de pessoas ocupadas, no entanto, subiu neste mesmo intervalo de um ano: são 772 mil brasileiros a mais que no período de março a maio de 2020.
Tristeza, medo, desespero. Sem trabalho, todos os sentimentos se misturam. A infelicidade causada pelo desemprego e pelo medo de perder o emprego é difícil de administrar.
Não há mágica, é preciso crescer. E a saída para o crescimento é apostar na dinamização do mercado interno com investimento em infraestrutura econômica, social e produtiva, no desenvolvimento produtivo, na recuperação da renda.
Continue a leitura deste post para conhecer algumas das causas do desemprego no Brasil.
Algumas estratégias podem te ajudar como:
Uma boa forma de ajudar alguém desempregado a aumentar a sua autoestima é auxilia-lo a não ter dúvidas sobre o seu valor e a sua capacidade como pessoa e como trabalhador, em muitos casos a psicoterapia é uma boa opção para realizar esse trabalho.
A crise causada pelo novo coronavírus levou a mais um recorde do desemprego. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 13,8 milhões de pessoas estão sem trabalho no país. ... “Esse aumento da taxa está relacionado ao crescimento do número de pessoas que estavam procurando trabalho.
Esse é o pior momento para o mercado de trabalho ao longo da pandemia", afirmou a analista da pesquisa, Adriana Beringuy. "Temos dois fatores que levam a esse ambiente acentuado: a crise econômica que compromete a absorção dos desocupados e a própria sazonalidade."
Segundo dados mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desemprego caiu pela quarta vez seguida nos três meses até julho, a 12,3 por cento. Mas o movimento tem sido embalado pelo desalento.
No período, apontou o IBGE, 4,8 milhões de pessoas desistiram de procurar emprego, maior patamar já verificado para a pesquisa iniciada em 2012. A Reuters encaminhou às campanhas dos principais candidatos à Presidência da República perguntas sobre o tema.
Fernando Haddad (PT), com respostas do coordenador econômico Marcio Pochmann: O Plano Emergencial de Emprego deverá ser adotado concomitante com as medidas de recuperação da renda e do crédito, por meio da retomada das obras inacabadas, das habitações e investimentos da Petrobras.
Para gerar emprego e ocupação de forma sustentável para essa formidável massa de brasileiros, nosso país precisa adotar uma estratégia planejada, voltada para a elevação dos investimentos e, consequentemente, da capacidade produtiva.
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