A psicoterapia é a principal aliada no tratamento da perturbação de personalidade borderline. Ter apoio de um psicoterapeuta, separadamente ou em casal, pode ajudar a pessoa com personalidade borderline a ter insights, comunicar-se melhor, resolver conflitos e melhorar os comportamentos e as relações.
O relacionamento com uma pessoa com Borderline deve ser cauteloso. Por conta da insegurança natural da patologia, muitas vezes o parceiro acaba reforçando comportamentos que agravam os sintomas como por exemplo a questão do ciume exacerbado.
Uma pessoa com Síndrome de Borderline pode experimentar episódios intensos de raiva, depressão e ansiedade que podem durar de apenas algumas horas a dias.
Sujeitos acometidos pelo borderline podem ter mais dificuldades em assimilar de forma clara questões cotidianas e até mesmo mais delicadas como uma traição. É importante ressaltar que como o próprio nome diz, elas vivem em uma espécie de limite para o descontrole.
Com tudo isso, como lidar com quem tem borderline? Em função de toda esta instabilidade e tendências à agressividade para com outros e para consigo mesmo, é difícil lidar com alguém que a gente ama e tem borderline. É frequente que os comportamentos desencadeiem sentimentos de frustração, raiva ou tristeza, em quem está próximo. NÃO PARE AGORA...
Borderlines têm medo intenso do abandono. Muitas vezes, quando se veem na iminência de ficarem sozinhos, são levados a empatizar, até mesmo, com quem possuem pouca afinidade. Para Luana Harada, a sensação de estar prestes a ser abandonado torna essas pessoas ávidas por alguma ligação significativa.
Daí a aplicação da palavra “borderline” (“limite” no inglês). O Borderline também é comumente classificado como Transtorno de Personalidade Limítrofe. A Associação Norte-Americana de Psiquiatria, define nove sintomas comuns ao distúrbio, descritos no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V).
Comportamentos autolesivos são comuns em diagnosticados com o Transtorno Borderline. Em momentos de instabilidade dos afetos, a dor física é usada como válvula de escape. Além disso, são pessoas com um risco aumentado de suicídio, manifestando ameaças e realizando tentativas em momentos de extrema angústia.
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