A transmissão da varíola acontece por meio do contato com o vírus (um dos mais conhecidos e é visível no microscópio eletrônico), seja por meio do contato com pessoas infectadas, com objetos que possuem o vírus ou com objetos que pertenceram a uma pessoa com varíola.
A varíola é uma doença infecciosa altamente contagiosa causada pelo vírus pertencente ao gênero Orthopoxvírus, que pode ser transmitido através de gotículas de saliva ou de espirro, por exemplo.
Varíola é uma doença altamente contagiosa causada pelo vírus da varíola, um ortopoxvírus. Provoca morte de até 30%. A infecção natural foi erradicada. A preocupação principal quanto a epidemias é o bioterrorismo.
Se uma pessoa obtem a vacina antes de qualquer exposição viral, é mais provável ser protegido de ficar a varíola. A vacinação no prazo de 3-7 dias da exposição viral pode igualmente proteger uma pessoa da varíola; povos que obtêm a doença mesmo depois que a vacinação sofre muito menos em relação aos povos unvaccinated.
Surgiu na África, mais ou menos em 10 mil a.C., de um vírus que provavelmente veio do camelo (!). Até as múmias egípcias têm marcas na pele que sugerem varíola. Foi a doença precursora das vacinas, tanto antigas quanto modernas, uma vez que as pessoas perceberam que só contraíam varíola uma vez na vida.
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A origem da varíola
As descrições inequívocas da doença foram documentadas em China do século IV, Índia do século VII, e a região mediterrânea, assim como Ásia do sudoeste do século X. Calcula-se que a varíola estêve introduzida a Europa entre os 5os e 7os séculos, com epidemias freqüentes durante a Idade Média.
O termo varíola (do latim varius = mancha ou varus = pústula), foi utilizado pela primeira vez, em 452, pelo bispo Marius de Avenches. smallpox (pústula pequena) só passou a ser utilizado no século XV, quando a sífilis foi descrita como uma nova doença exantemática e denominada greatpox (pústula grande).
O risco de morte após contrair a doença era de cerca de 30%, sendo superior em bebés. Entre os sobreviventes, as sequelas mais comuns eram a extensa cicatrização da pele e cegueira. Os sintomas iniciais mais comuns de varíola eram febre e vómitos.
Conhecida pelas erupções e bolhas amedrontosas na pele, a Varíola matou mais de 300 milhões de pessoas só no século XX, segundo a OMS.
A doença do beijo, também conhecida como mononucleose, é uma infecção causada pelo vírus Epstein-Barr (EBV). Essa condição é chamada de doença do beijo porque é transmitida majoritariamente pelo contato direto com a saliva de um indivíduo que tenha a doença, além do contato com objetos dessa pessoa.
Existem dois tipos distintos de varíola:Varíola maior: quadro grave, que pode ser fatal. Ocorre em indivíduos que não foram imunizados.Varíola menor: infecção mais branda, que raramente evolui para a morte.
Inicialmente o vírus provoca febre muito alta, dores no corpo e na cabeça e mal-estar, sintomas relativamente inespecíficos. Após alguns dias, a febre diminui e começam a surgir pequenas manchas avermelhadas, que evoluem para bolhas de pus que causam muita coceira e dor.
Como nenhum outro caso foi notificado nos anos seguintes, em 1980 a OMS reconheceu a erradicação da varíola no mundo. Causada pelo vírus Poxvirus variolae, transmitido de pessoa a pessoa ou por roupas e objetos contaminados, essa doença perseguira a humanidade durante milênios.
Entre 100.000 e 200.000 pessoas morreram de cólera em Tóquio, num surto que decorreu entre 1858 e 1860. Em 1854, um surto de cólera em Chicago, tirou a vida de 5,5% da população (cerca de 3.500 pessoas). Entre 1853 e 1854, a epidemia matou 10.739 pessoas em Londres.
A varíola foi introduzida no Brasil pelos “descobridores” europeus. Com o processo de colonização, a doença foi se disseminando. A primeira referência foi feita por José de Anchieta, em 1561, e a primeira epidemia registrada data de 1563. A vacina chegou ao Brasil em 1804.
A doença cardíaca permanece a principal causa de morte em todo o mundo nos últimos 20 anos. No entanto, agora está matando mais pessoas do que nunca. O número de mortes por doenças cardíacas aumentou em mais de 2 milhões desde o ano 2000 para quase 9 milhões em 2019.
Tratava-se da varíola, do- ença infecto-contagiosa exclusiva do homem, causada por um vírus chama- do Orthopoxvirus variolae. Para que se tenha uma idéia de sua magnitude, só durante os 80 anos em que esteve ativa, no século passado, a varíola matou mais de 300 milhões de indiví- duos.
Idealizada pelo médico Edward Jenner, a primeira vacina foi criada no século XVIII, quando a varíola era a maior ameaça da humanidade.
Mundo em cólera
A primeira pandemia aconteceu entre 1817 e 1823, indo do Vale do Rio Ganges ao norte da África e outras regiões da Ásia. Após invadir a Pérsia, os russos levaram a doença para a Europa que, consequentemente, difundiram a doença para vários países da América.
A perspectiva de erradicar a varíola assentava-se sobre as características do vírus, da doença e da possibilidade de usar uma vacina com uma eficácia de 95%. O vírus da varíola é de DNA, geneticamente estável, de um tipo único (sem variações), exclusivo de seres humanos.
Em 8 de maio de 1980 a erradicação da varíola foi reconhecida pela assembléia da OMS. Assim, a primeira doença para a qual a vacina tornou-se disponível foi também a primeira a ser erradicada do planeta através de programa vacinal. Hoje, seu interesse seria meramente histórico, não fosse pela ameaça de bioterrorismo.
Particular importância é atribuí- da à campanha de erradicação da varíola no Brasil que vacinou e revacinou mais de 80 milhões de pessoas (1966-1973). Esta se deu no âmbito do Programa de Erradicação da Varíola da Organi- zação Mundial da Saúde (OMS) entre 1967 e 1980, ano em que a varíola foi declarada erradicada.
A vacina contra a varíola contém o vírus vivo vaccínia, o qual é aparentado ao vírus da varíola e proporciona imunidade contra este. A vacina é mais eficaz quando administrada antes da exposição.
Os sintomas mais frequentes são:febre;mal-estar;dor de cabeça;dor de garganta e no corpo;vômitos;diarreia;constipação (prisão de ventre);espasmos;
O corpo reage diariamente aos ataques de bactérias, vírus e outros micróbios, por meio do sistema imunológico. Muito complexa, essa barreira é composta por milhões de células de diferentes tipos e com diferentes funções, responsáveis por garantir a defesa do organismo e por manter o corpo funcionando livre de doenças.
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