As mulheres da Grécia Antiga não podiam participar dos debates públicos e políticos, muito embora fossem autorizadas a frequentar festas religiosas e assistir a peças teatrais, bem como ir a santuários e oráculos. Já os sacrifícios aos deuses lhes eram proibidos, pois se tratavam de rituais exclusivamente masculinos.
Na Grécia Antiga, o papel social da mulher estava irremediavelmente ligado ao casamento e à religião. As mulheres não tinham participação política direta. Esses fatos, inegáveis, é certo, não significam, entretanto, que as mulheres gregas tivessem uma posição social inferior.
A mulher grega, principalmente a ateniense, era vista como inferior por não ser forte e inteligente como os homens.
Segundo ele, as mulheres eram perversas porque eram belas e eram belas porque eram perversas. Ser um homem bonito era fundamental. Ser uma mulher bonita, no entanto, era sinal de problema. E como se isso já não fosse ruim o suficiente, a beleza era frequentemente motivo de competição.
No século 4 a.C., Platão associava o belo ao bem e à verdade, e afirmava que a beleza é o sinal de uma outra ordem, superior. Daí a crença, entre os gregos, de que a beleza era também uma questão moral: a beleza externa estava associada à interna e, mais que isso, a uma inteligência.
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Na Antiguidade, a beleza estava mais ligada aos conceitos de saúde. Na Grécia Antiga, o corpo belo era aquele que mostrasse harmonia e proporção. Nas mulheres, as curvas eram o ideal: seios volumosos e quadril largo eram sinais da capacidade física feminina de procriar.
A condição social e política da mulher da Grécia antiga se diferem largamente dos direitos conferidos aos homens de tal sociedade. Elas não eram consideradas cidadãs e, do mesmo modo, ocupavam uma posição de inferioridade social em relação aos indivíduos do sexo masculino.
Pele branca, seios fartos, coxas grossas e cintura larga configuravam o padrão da época. A sociedade esperava que as mulheres tivessem olhos grandes, pés pequenos, cintura fina, cabelo longo e bem escuro, dentes brancos e pele pálida. Um corpo arredondado, com quadris largos e seios grandes, era sinônimo de beleza.
Os egípcios
A beleza no antigo Egito era muito importante! Tanto mulheres quanto homens davam muito valor à maquiagem e aos rituais de beleza. É de lá, inclusive, que muitos dos ingredientes que usamos até hoje vêm: banhos com óleos vegetais, mel, leite e ervas.
Ser bonito pode incluir a deformidade, o exótico e o morbido. Uma mulher atraente poderia ser pálida e apresentar olheiras, ter lábios carnudos e avermelhados, mostrar uma cabeleira volumosa e indomável. Romantismo foi um movimento artístico, político e filosófico surgido nas últimas décadas do século XVIII na Europa.
O termo romântico refere-se ao movimento estético, ou seja, à tendência idealista ou poética de alguém que carece de sentido objetivo. O romantismo é a arte do sonho e fantasia. Valoriza as forças criativas do indivíduo e da imaginação popular.
As principais características dessa geração são o nacionalismo, o indianismo, a busca pela liberdade, o sentimentalismo e as abordagens religiosas. O contexto histórico que marcou essa geração foi a proclamação da independência. O romantismo trabalha a formação da identidade através do histórico nacional.
O homem romântico defendia uma estética artística que valorizava muito mais a expressão do sentimento do que a razão, ou seja, havia uma supervalorização das suas emoções. Nas obras do romantismo estão claramente expressos os sentimentos do artista, como pessimismo, tristeza, tédio, sonho, angústia e amor.
O Romantismo foi um movimento cultural que representou a ascensão dos valores da burguesia no final do século XVIII e durante parte do século XIX. O Romantismo foi um movimento que se voltou para os valores da burguesia.
Romantismo • Surgiu em 1789, em oposição aos padrões da aristocracia. ... • O Romantismo transpirava rebeldia e gosto pela liberdade, foi uma fase voltada para os assuntos contemporâneos e para o cotidiano do homem burguês do século XIX.
O Ultrarromantismo é uma vertente do movimento romântico marcada pelo egocentrismo e por forte tendência depressiva. O ultrarromantismo é também conhecido como segunda geração romântica. O Romantismo é um movimento cultural e artístico que revolucionou a Europa e as Américas no século XIX.
Características do romantismoEgocentrismo. No romantismo o indivíduo é encarado como o centro do mundo.Sentimentalismo. Como mencionamos acima, o romantismo se caracteriza pelo egocentrismo e, também, pela exaltação dos sentimentos pessoais do indivíduo. ... Nacionalismo. ... Idealização. ... Tom depressivo. ... Oposição ao Clássico.
Principais características do Romantismo no BrasilRompimento com a tradição clássica. ... Maior liberdade formal. ... Amor platônico e idealização. ... Indianismo. ... Nacionalismo e ufanismo. ... Culto à natureza. ... Evasão e escapismo. ... Egocentrismo e subjetivismo.
A primeira geração romântica no Brasil teve como principais características o nacionalismo e o indianismo. Os temas mais explorados pelos escritores desse momento são: natureza, sentimentalismo, religiosidade, ufanismo e nacionalismo.
A pintura românica é muito característica do período da Idade Média e completamente diferente de tudo o que havia sido visto antes. Ela é composta por uma seriedade e objetividade que a tornam, também, distinta dos movimentos que viriam a seguir.
Esse movimento é visível pela valorização do nacionalismo e da liberdade que se deu na produção literária nessa época, que se ajustava ao processo de nacionalização e autoafirmação necessário após a independência. O Romantismo é antecedido pelo Arcadismo e precede os movimentos Realistas, Naturalistas e Parnasiano.
Romantismo nas Artes Plásticas
Estes artistas representavam a natureza, os problemas sociais e urbanos, valorizavam as emoções e os sentimentos em suas obras de arte.
Nefertiti viveu entre 1370 e 1336 a.C. e foi esposa do faraó Aquenáton. Seu busto, esculpido em calcário em 1340 a.C. pelo escultor da corte Tutemés, mostra uma mulher madura e "possuidora de uma beleza harmoniosa e equilibrada". O busto de Nefertiti em 3D se pode ver aqui.
Para os egípcios, a aparência estava ligada ao status. O temor de piolhos e pragas fazia com que muitos raspassem a cabeça e usassem perucas. O corte mais comum era o reto, na altura da orelha. Em Creta, os cabelos crespos eram a moda.
Nefertari foi uma grande rainha egípcia, esposa de Ramessés II faraó do Egito, cujo nome significa "a mais bela", "a mais perfeita" e é muitas vezes seguido pelo epíteto "amada de Mut". Nasceu aproximadamente em 1290 a.C., e morreu em 1254 a.C.
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