A esquizofrenia é um transtorno psiquiátrico em que uma alteração cerebral dificulta o julgamento correto sobre a realidade, a produção de pensamentos simbólicos e abstratos e a elaboração de respostas emocionais complexas.
A esquizofrenia é um transtorno mental grave que muda o modo como a pessoa pensa, sente e se comporta socialmente. Ou seja, essa desestruturação psíquica tem sintomas como alucinações, delírios, dificuldades no raciocínio e alterações no comportamento como indiferença afetiva e isolamento social.
Até hoje, não foi descoberta a causa da esquizofrenia, mas a combinação de alguns fatores genéticos, cerebrais e do ambiente podem desencadear a doença. Fatores hereditários - parentes de primeiro grau de um esquizofrênico têm mais chances de desenvolver a doença do que as pessoas em geral.
A mielina “encapa” o axônio e impede a perda de energia na transmissão de impulsos de um neurônio a outro. “Se você não tem um bom encapamento , a transmissão deixa de ocorrer corretamente. Isso é o que acontece na esquizofrenia. Os estudos indicam que a raiz do problema é oligodentrócito”, ressaltou Daniel.
O achado mais comum é o de diminuição da atividade metabólica no córtex pré-frontal (hipofrontalidade), mais freqüentemente em pacientes com sintomas negativos intensos. Já sintomas positivos têm sido relacionados à hiperatividade em circuitos envolvendo áreas temporolímbicas, córtex pré-frontal e gânglios da base.
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O que se passa pela cabeça do portador da doença? Isso varia conforme o paciente. Ele é tomado por delírios, que são sempre pensamentos. Mas também pode ter alucinações, ou seja, percepções irreais dos órgãos dos sentidos.
“A esquizofrenia não é uma doença hereditária, mas fatores genéticos aumentam a vulnerabilidade para desenvolvê-la. Pessoas que têm um familiar de primeiro grau acometido apresentam risco de 10% a 15% de ter a doença, em comparação ao risco de 1% da população geral”, afirma o psiquiatra Alexandre Proença.
Na compreensão atual da psiquiatria, a pessoa nasce, sim, com o potencial para o desenvolvimento da esquizofrenia. Mas, além disso, precisa de ter algum desencadeante. Ou seja, a esquizofrenia pode passar a vida toda sem aparecer. Um dos maiores desencadeantes é o uso da maconha.
A esquizofrenia é um transtorno mental grave que atinge cerca de 1% da população mundial. A pessoa com o transtorno tem dificuldade em diferenciar o real do imaginário, podendo ter alucinações e sensações falsas, por exemplo, estar sendo perseguido.
Sintomas da esquizofreniaIsolamento social.Irritabilidade.Paranoia.Tristeza constante ou depressão.Apatia.Perda de memória.Dificuldade de concentração.
O olhar inquieto, que não se fixa no interlocutor e faz movimentos rápidos e descoordenados, é uma particularidade dos esquizofrênicos.
Moléstias como esquizofrenia e bipolaridade podem encurtar a vida entre dez e vinte anos. Redução é de oito a dez anos para tabagistas. Doenças mentais sérias podem encurtar a vida em até vinte anos.
Sim, é possível. Muito mais importante que "morar acompanhada", por exemplo, é que a pessoa tenha acompanhamento psiquiátrico e psicológico para que conte com o devido suporte durante eventuais surtos, bem como possa trabalhar em terapia uma maneira funcional de vida, dentro de suas limitações. Sim, ela pode.
Pacientes com esquizofrenia não são perigosos
“Durante as crises, especialmente naquelas em que o paciente se sente perseguido, pode haver comportamento agressivo, mas na maior parte das vezes, o esquizofrênico não oferece risco aos outros”, afirma Aratangy.
Há estudos que mostram que há chances eficazes de prevenir a doença se ela for detectada na fase prévia. A intervenção psicológica e o uso de antipsicóticos e ansiolíticos em doses menores poderia reduzir os sintomas e até prevenir o aparecimento da psicose.
Medidas adicionais, como terapia ocupacional, assistência social, melhora do repertório social e exercícios físicos também podem ter efeitos de melhora. Por outro lado, uso de drogas (incluindo tabagismo) podem piorar a evolução.
Não existe exame de sangue ou exame laboratorial para o diagnóstico de esquizofrenia. O diagnóstico da esquizofrenia e da grande parte dos transtornos mentais é clínico, ou seja, através da anamnese e entrevista clínica o psiquiatra é capaz de fazer o diagnóstico.
Esquizofrenia paranoide é a mais comum
De acordo com o psiquiatra Miguel Boarati, os quatro tipos de esquizofrenia são: paranoide, hebefrênica, catatônica e indiferenciada.
Tratamento. O tratamento é realizado através de medicamentos antipsicóticos e da terapia, sendo essencial um acompanhamento multidisciplinar. Infelizmente, não é possível a cura da doença, e sim a diminuição dos sintomas, principalmente dos positivos.
COMPARTILHE: A esquizofrenia não tem cura. No entanto, o tratamento, se seguido à risca pelo paciente, pode controlar os sintomas da doença. A família tem papel importante em incentivar a adoção das medidas e na vigilância do uso de medicamentos indicados.
É possível que o esquizofrenico fora de crise tenha consciencia da própria doença e da necessidade de procurar ajuda, porém, não é comum. Normalmente as pessoas próximas é que percebem a necessidade de tratamento especializado, que no caso deve ser medicamentoso e psicoterápico.
Foi reportado o uso benéfico de diferentes plantas para o tratamento de sintomas da esquizofrenia incluindo: Erva de São João (Hypericum perforatum) para o tratamento de desordens afetivas e depressão; Valeriana (Valeriana officinalis) para ansiedade e epilepsia; Ginkgo biloba em casos de demência e déficit de memória; ...
Sem tratamento, esquizofrenia piora a cada crise
“É caracterizada, principalmente, pelo que chamamos de sintomas psicóticos, como alucinações visuais e auditivas, sensação de ser constantemente perseguido ou ameaçado por outras pessoas”, explica a profissional.
A esquizofrenia denominada hebefrênica é a mais grave de todas e acomete mais indivíduos jovens, entre 15 e 25 anos de idade. O transtorno é marcado por sintomas como perturbação dos afetos, comportamento irresponsável e imprevisível, pensamento desorganizado e discurso incoerente.
E também há o olhar “vazio” que é comum nas pessoas esquizofrênicas, também conhecido como o olhar que vê, mas não enxerga . O indivíduo encara diretamente a pessoa à sua frente, mas é como se olhasse através dela e ignorasse sua presença.
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