A arte realizada nos espaços públicos converte-se em estratégia de aproximação com a realidade e com o público. ... A adoção dos espaços públicos imprime novas questões: a imperceptibilidade da obra de arte como tal, o artista-anônimo, a efemeridade da obra e a sua dissolução na estrutura-cidade.
"A intervenção urbana está no espaço cotidiano, na rotina, e provoca rupturas, dilata olhares, instaura novas maneiras de pensar o tempo e o espaço na dinâmica cotidiano", ressalta Pâmella.
Cada vez mais, a arte de rua se embrenha em uma tentativa de resgatar não só os espaços, como também a conexão entre as pessoas, transformando espaços em lugares democráticos de socialização e recaracterizando como indivíduos a massa de humanos que caminha pelas ruas.
“O espaço público é sempre dinâmico, nunca definido. É um espaço de disputa permanente, construído pela coletividade, que decide se vai aceitar ou não uma determinada lei a ser cumprida naquele lugar.”
A arte harmoniza a existência do ser humano. O artista a traduz em uma linguagem que transcende explicações e verbalizações. Problemas, tristezas e dificuldades humanas podem ser minimizados pela arte.
Além de chamar a atenção para o problema, a intervenção urbana acaba ajudando as pessoas a não se machucarem durante seus trajetos. O grupo Curativos Urbanos foi criado por arquitetos e já realizou intervenções em várias cidades do Brasil e também na Itália.
As intervenções urbanas traduzem um desejo da sociedade participar mais das escolhas do lugar onde mora para tornar mais bacana o que o governo não consegue. ... — A ideia é utilizar o que sobra da sociedade de consumo e encontrar usos criativos para o que é descartado.
Qual é a relação entre o espaço público e a arte urbana? Antes de tudo, é fundamental conceituar esses termos. O espaço público consiste nas ruas e áreas públicas. ... Já a arte urbana, por sua vez, nada mais é do que uma manifestação artística que está ligada à cidade.
A ideia principal da Arte Urbana ou “street art”, como também é chamada, é justamente migrar dos lugares ditos “consagrados”, ou seja, destinados à exposição e apresentações artísticas como teatros, cinemas, bibliotecas e museus, e expandir para locais de visibilidade da arte cotidiana, espalhada pelas ruas.
No entanto, da mesma forma em que a arte transforma o espaço, o espaço também pode ser um agente transformador da arte. É com essa reflexão que emergem produções artísticas pensadas para um espaço específico, mais conhecidas como instalações site specific.
Além dos muros, essas intervenções artísticas podem aparecem em vários outros pontos, como: chão, teto, pontes, edifícios, veículos, árvores, pontos comerciais, ambientes corporativos ou residenciais, mobiliários urbanos (como os pontos de ônibus) , bancos de praça, escadarias e assim por diante.
A ideia de pensar espaços expositivos como espaços “puros”, seja para dar foco à obra de arte em si, seja para permitir que exista a rotatividade das exposições, talvez seja a maior diretriz na produção de espaços expositivos nas últimas décadas.
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