De acordo com o mais recente relatório do NOAA, departamento de meteorologia dos Estados Unidos, o La Niña que está atuando nesta primavera vai se prolongar até o outono de 2022. A temperatura do oceano Pacífico se encontra mais baixa do que o normal para época do ano, caracterizando um fenômeno La Niña moderado.
Última modificação 02/12/2021 16h02 . Nesta terça-feira (30), foi publicado pela Organização Meteorológica Mundial (OMM), um informe sobre a influência do La Niña sobre as temperaturas e chuvas. De acordo com o texto, o fenômeno climático que se desenvolveu pelo segundo ano consecutivo deve durar até o início de 2022.
Ou seja, as temperaturas registradas no outono devem ser mais baixas que o normal. "Os efeitos desse fenômeno poderão ser vistos ao longo do outono e uma das principais expectativas é o frio precoce", informou a Climatempo. Em abril, as temperaturas mínimas já devem ficar abaixo da média no centro-sul do país.
Tudo indica que a La Niña vai permanecer por um bom tempo e é importante acompanhar as previsões, pois o cenário está em constante mudança: “Tudo indica dedica que o comportamento de La Niña vai agora de janeiro até pelo menos agosto, setembro de 2022.
Em atualização no dia 13 de janeiro, a Agência Americana de Meteorologia e Oceanografia (Noaa) indicou que o fenômeno La Niña alcançou sua maturidade. O fenômeno prosseguirá até o outono, aproximadamente o mês de maio, alcançando seu término no início do inverno de 2022.
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Época em que historicamente ocorrem pancadas de chuvas passageiras e localizadas em dias mais quentes e umidade alta, o verão de 2022 será de muito calor, porém, intercalado com chuvas, que em alguns casos poderão ser intensas e acompanhadas de ventos fortes e descargas elétricas.
O início de 2022 tem sido marcado por chuvas constantes em na maior parte do Brasil. De acordo com pesquisadores, os fatores naturais do verão combinados com o fenômeno La Niña e um Atlântico Tropical mais quente explicam, em parte, o volume de chuvas que causaram - e seguem causando - diversos transtornos no país.
No Brasil, o La Niña provoca os efeitos opostos, com a intensificação das chuvas na Amazônia, no Nordeste e em partes do Sudeste. Além disso, o La Niña provoca a queda das temperaturas na América do Norte e na Europa.
Valores abaixo de -0.5 indicam La Niña e acima de 0,5 indicam El Niño. E valores entre os dois indicam a fase neutra. As previsões mostram a intensificação da La Niña desde o trimestre de outubro/novembro/ dezembro até o trimestre de 2022 fevereiro/março/abril.
Para o período entre fevereiro e abril de 2022, a simulação da Universidade de Colúmbia indica manutenção da chuva abaixo da média no centro, oeste e sul do Rio Grande do Sul, além de boa parte do Uruguai e Argentina, comprometendo o desenvolvimento agrícola.
O outono de 2022 vai começar no dia 20 de março, domingo, às 12h33. A estação dura três meses e, portanto, vai até o dia 21 de junho, quando chega o inverno no hemisfério sul. Neste período, o clima quente e úmido e a chuva começam a diminuir.
O verão 2021/2022 começa às 12h59 da terça-feira (21) e pelos próximos três meses será de calor intenso e chuva abaixo da média. Previsão que é contrária a de 2020/2021, quando o indicativo era de uma estação chuvosa com superação da média do volume de precipitações.
O La Niña começou a se desenvolver rapidamente, desde outubro de 2021. A previsão mostra um rápido retorno às condições de neutralidade, na primavera de 2022, com uma redução das temperaturas mais frias. Se essa tendência se confirmar, isso pode levar a uma nova fase de aquecimento (El Niño), no final do próximo ano.
De acordo com a Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA), há 87% de chance de a La Niña continuar dessa forma, com repercussões esperadas em todo o mundo. Também parece cada vez mais provável que o El Niño se desenvolva no próximo verão 2022/2023.
Na sequência, pela média histórica, temos o ingresso de um período de El-Nino na segunda metade do ano posterior. Porém, de acordo com a última projeção do IRI/CPC, essa sinalização é mais tímida. Sendo que, as condições para El-Niño tem 19% de probabilidade para ocorrer no trimestre de Jun/Jul/Ago de 2022.
Consequências do La Niña
A mudança climática é a principal consequência do acontecimento. Além dessa alteração, os padrões de vento mudam, tal como as chuvas. Isso acontece em várias regiões do mundo e prejudica as plantações e, consequentemente, afeta a economia.
O La Niña é um fenômeno natural que consiste no resfriamento anômalo das águas do Pacífico. ... Os efeitos do La Niña são sentidos em diversas localidades, como é o caso do Brasil. No país, há um aumento no volume de chuvas no Norte e Nordeste, bem como secas e temperaturas muito elevadas na região Sul.
No Brasil, alguns dos efeitos sentidos são: aumento de chuvas nas regiões norte e nordeste, estiagem no centro-oeste e no sul. Tendo em vista todas essas mudanças que El Niño e La Niña causam, os efeitos socioambientais e econômicos são muitos.
Tanto naquelas ocasiões como agora em 2022 os extremos são provocados pelo mesmo fator: a ocorrência do La Niña, um fenômeno atmosférico complexo, em que as temperaturas das águas na superfície do Oceano Pacífico sofrem um resfriamento. Esse fenômeno tem implicações do clima do planeta inteiro, em efeito cascata.
O início de 2022 tem sido marcado por chuvas constantes em na maior parte do Brasil. De acordo com pesquisadores, os fatores naturais do verão combinados com o fenômeno La Niña e um Atlântico Tropical mais quente explicam, em parte, o volume de chuvas que causaram – e seguem causando – diversos transtornos no país.
O verão 2021/2022 teve início em 21/12/2021 e termina em 20/03/2022. Março é o último mês do verão e as médias históricas de chuva têm grande redução, em relação à janeiro, sobre o Sudeste e o Centro-Oeste.
Na tarde da próxima terça-feira, dia 21 de dezembro, mais precisamente às 12h59 (Hora de Brasília), começa o verão no hemisfério Sul. A estação mais quente do ano terminará em 20 de março de 2022, às 12h33 quando terá início o outono.
Vamos ter pancadas de chuva, de forte intensidade, vários temporais e também condições para alagamentos e eventuais enchentes principalmente durante o mês de janeiro na região da Grande São Paulo. Mesmo assim, a previsão é de que chova menos do que a média normal nos meses de janeiro, de fevereiro e também de março.
Em 2022, o verão termina no dia 20 de março.
O La Niña está de volta pelo segundo ano consecutivo.
"As condições do La Niña se desenvolveram e devem continuar com 87% de probabilidade entre dezembro de 2021 e fevereiro de 2022", informou a agência.
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