História Geral. O processo de unificação alemã foi liderado pelo primeiro-ministro prussiano Otto von Bismarck, que concretizou a formação da Alemanha depois de três guerras no final do XIX.
A unificação alemã foi responsável por alterar a balança de poder na Europa no final do século XIX. O sucesso desse projeto liderado por Otto von Bismarck colocou a Alemanha como potência e fortaleceu as ambições imperialistas dos alemães que se lançaram no objetivo de obter colônias na África.
Depois de obter a vitória na Guerra Franco-Prussiana, Guilherme I e Bismarck conseguiram completar o processo de Unificação da Alemanha em 1871.
Com a guerra contra a França vencida, o rei Guilherme 1º da Prússia foi proclamado imperador alemão em Paris em 18 de janeiro de 1871. Bismarck convencera os principados e reinos alemães a se unificarem num só Estado. Na Sala dos Espelhos do Palácio de Versalhes, em Paris.
As principais causas da unificação foram:
- Necessidade de unificar a cobrança de impostos e taxas, além da criação de regras aduaneiras (importação e exportação) em todo território germânico. - Necessidade das empresas de criação de infraestrutura (principalmente estradas de ferro).
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Consequências da Unificação da Alemanha
Surgimento do império alemão; Rompimento do equilíbrio europeu vigente desde o Tratado de Versalhes; Aumento do revanchismo com a França; ... Surgimento da Tríplice Aliança (Alemanha, Áustria e Itália), um dos polos da Primeira Guerra Mundial.
É neste contexto que se dá a unificação da Itália, em 1870, e da Alemanha, em 1871. O movimento de unificação de Itália (1840-1860) foi desencadeado pela revolução de 1848-1849. O grande objetivo desta revolução patriótica era, essencialmente, expulsar os austríacos do Norte e estabelecer um estado italiano coeso.
O estopim do conflito foi o desentendimento provocado pela questão da sucessão do trono espanhol. A guerra entre França e Prússia começou em meados de 1870 e estendeu-se até o início de 1871, tendo como desfecho uma vergonhosa derrota para os franceses.
A Alemanha era um dos países que recebia grande quantidade de investimentos oriundos da economia estadunidense, com a quebra da bolsa, o envio de capitais para os alemães cessou. A situação da Alemanha piorou drasticamente, cerca de 80% da população alemã estava desempregada.
O Império Alemão consistia em 26 estados, a maioria deles governados por famílias reais. Eles incluíam 4 reinos, 6 grão-ducados, 5 ducados (6 antes de 1876), 7 principados, 3 cidades hanseáticas livres e 1 território imperial.
A unificação alemã iniciou-se, de fato, a partir das ambições prussianas sobre dois ducados controlados pela Dinamarca: Holstein e Schleswig. Esses ducados, então administrados pelos dinamarqueses, perderam a autonomia com o rompimento da Dinamarca de um acordo assinado em 1852.
Em 1949 foram formados dois Estados alemães: a República Federal da Alemanha, ou Alemanha Ocidental e a República Democrática Alemã ou Alemanha Oriental.
o Império Austríaco e o Reino da Prússia eram os maiores e mais importantes membros da confederação.
Junker (alemão: [ˈjʊŋkɐ]) eram denominados os membros da nobreza constituída por grandes proprietários de terras e militares de elite nos estados alemães anteriores e durante o 2.º Reich (1871-1918). Essa aristocracia latifundiária teve importante papel na construção do Reino da Prússia, a partir do século XVIII.
A política de Bismarck pautou-se pelo nacionalismo e pelo militarismo. As guerras contra a Dinamarca, Império Austríaco e depois contra a França asseguraram a unificação da Alemanha em torno de um regime militarista.
– Alemanha: Era o país mais bem-sucedido do continente, líder mundial em quase toda a esfera industrial, da produção farmacêutica à tecnologia de automóveis, além de pioneira social na promoção de seguros de saúde e pensões para idosos. Contudo, encontrava-se à beira de uma crise constitucional.
Depois da Segunda Guerra Mundial, a Alemanha foi dividida em Alemanha Ocidental (capitalista) e Alemanha Oriental (socialista). O processo de reunificação da Alemanha ocorreu apenas no final da década de oitenta, com a queda do Muro de Berlim e a crise dos países de regime socialista.
A situação caótica na Alemanha ocasionou uma revolução que derrubou a monarquia no país e instaurou uma república. Os novos governantes da Alemanha decidiram colocar fim na guerra e por isso foi assinado um armistício da Alemanha com a Tríplice Entente. Essa trégua foi assinada no dia 11 de novembro de 1918.
O motivo inicial da guerra esteve relacionado com os interesses de unificação dos Estados germânicos, capitaneados pela Prússia e liderados por seu rei Guilherme I. O grande artífice do processo foi o chanceler prussiano Otto von Bismarck, que já havia levado a cabo conflitos contra a Áustria e Dinamarca.
Fatores específicos. A França alimentava em relação à Alemanha um forte sentimento de revanchismo, por causa da humilhante derrota sofrida na Guerra Franco-Prussiana de 1870-71, e desejava recuperar a região da Alsácia-Lorena, perdida para os alemães naquele conflito.
Os termos do tratado, considerado pesado para a França, criaram uma animosidade geral entre os franceses contra a Alemanha, conhecida como revanchismo. O ressentimento francês aos termos do tratados indiretamente levou às alianças que precederam a Primeira Guerra Mundial e a guerra em si.
A unificação da Itália foi um processo de união entre os vários reinos que compunham a Península Itálica, após a expulsão dos austríacos. Ocorreu na segunda metade do século XIX e terminou em 1871. Com isto, os reinos passaram a formar um só país, o Reino da Itália, sob o reinado de Victor Manuel II.
As principais consequências da unificação política alemã foram o rompimento do equilíbrio europeu – a Alemanha se tornou uma potência econômica e política – e a emergência de um forte sentimento revanchista entre os franceses, devido à humilhante derrota na guerra Franco-Prussiana.
Republicanos: liderados por Giuseppe Mazzini, defendiam a unificação sob a inspiração de ideais republicanos. Monarquistas: desejavam unificar a região sob a liderança da Casa de Saboia, constituindo um regime monárquico. Os grandes nomes desse grupo foram Vitor Emanuel II e Conde de Cavour.
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