Autores concordam que entre 15% e 60% dos indivíduos que sofrem de epilepsia padecem também de depressão, uma incidência cerca de 17 vezes maior que na população geral e 5 a 7 vezes maior que entre aqueles que sofrem outras doenças crônicas, inclusive neurológicas.
Estima-se que a presença de transtornos mentais em pacientes portadores de epilepsia esteja entre as taxas de 30% a 70% dos casos.
"As células do cérebro se comunicam por impulsos eletrônicos ou por neurotransmissores. Nas pessoas com epilepsia, essa comunicação é exagerada em algumas regiões do órgão, com liberação de muitos neurotransmissores. Os neurônios disparam de forma aleatória e gera a crise", diz a especialista.
Quando se fala em epilepsia, já costumamos a pensar em convulsões. Alguns até ligam isso com uma espécie de loucura. Mas estes dois preconceitos precisam ser desmitificados. A primeira coisa que tem que ser esclarecida é que esta doença não tem simplesmente nada a ver com problemas psiquiátricos.
O paciente com epilepsia tem mais propensão à depressão e à ansiedade. O ponto mais relevante é assegurar que eles tem que se cuidar mas sem aumentar o nível de estresse deles”, afirmou em entrevista à Agência Brasil.
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A epilepsia é uma doença neurológica do sistema nervoso central em que a atividade do cérebro, os impulsos elétricos dos neurônios e os sinais químicos cerebrais se tornam anormais, deixando sua atividade desordenada, causando sintomas como convulsões, movimentos descontrolados do corpo ou alterando o comportamento e ...
São muitas as complicações associadas ao estresse. Mas uma revelada faz pouco por pesquisadores da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, chama especialmente a atenção: o nervosismo foi ligado a um aumento no número de convulsões em adultos epilépticos. É um acréscimo expressivo, diga-se de passagem.
Em geral, acontecem em decorrência de problemas localizados no próprio sistema nervoso, como lesão cerebral provocada por Acidente Vascular Cerebral (AVC) esquêmico ou hemorrágico traumatismo cranioencefálico, malformações do cérebro, paralisia cerebral, tumores cerebrais, infecções do cérebro (meningites, encefalites, ...
É um distúrbio persistente da personalidade caracterizado principalmente por instabilidade afetiva, explosões de agressividade ou raiva recorrentes, comprometimento acentuado do julgamento social, apatia acentuada e indiferença, desconfiança ou ideação paranóide.
A epilepsia não é transmitida por contágio. Trata-se de uma doença neurológica, geneticamente determinada (e nem sempre hereditária) ou decorrente de algum problema de saúde, como AVC, tumor ou uma lesão cerebral adquirida, por exemplo.
Segundo o Dr. Galvão, uma crise epilética raramente deixa sequelas, mas pacientes com crises persistentes (estado de mal epilético) podem sofrer lesões cerebrais definitivas se não forem controlados. A maior parte das crises epiléticas têm o seu início na infância e na adolescência.
Não ingerir bebidas alcoólicas, evitar o jejum prolongado e a privação de sono são fatores importantes para impedir casos futuros de crise epiléptica.
Nas convulsões de início generalizado, a convulsão começa em ambos os lados do cérebro. A maioria das convulsões de início generalizado prejudica a consciência. Muitas vezes, elas provocam perda de consciência e movimentos anômalos, geralmente de forma imediata.
Na esfera do pensamento a psicose epiléptica tende ao delírio de perseguição (persecutório), sendo o humor irritável e depressivo. No período interictal observa-se um estado persistente, paranóide, não associado com os eventos ictais e sem comprometimento da consciência.
Isso geralmente acontece em decorrência de uma crise convulsiva generalizada, que toma todo o cérebro e surge ao longo das horas de sono. Ter mais de três episódios convulsivos durante um ano já eleva o risco de morte súbita em mais de 50%.
Não, os sintomas são totalmente diferentes. A epilepsia causa crises convulsivas, e quando gera algum transtorno mental ele raramente está está associado à sintomatologia psicótica.
Existem dois tipos de epilepsia: a epilepsia parcial e a epilepsia total. Na epilepsia parcial, essa emissão incorreta de sinais fica limitada a apenas uma parte do cérebro, enquanto a epilepsia total afeta todo ele.
Nos casos em que a epilepsia causar incapacidade para o trabalho, é possível sim receber um benefício do INSS, como auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez.
A convulsão é um distúrbio em que ocorre contração involuntária dos músculos do corpo ou de uma parte dele, devido ao excesso de atividade elétrica em algumas áreas do cérebro, o que pode ter como consequência tremores, espasmos musculares, perda de controle da bexiga e perda da consciência, por exemplo.
É possível impedir uma crise?Evite o consumo de álcool. Beber esporadicamente e em pequenas doses não costuma afetar radicalmente a vida das pessoas com epilepsia, desde que estejam corretamente medicadas. ... Evite baladas ou festas com luzes piscantes. ... Evite ficar estressado.
Emoções intensas, exercícios vigorosos, determinados ruídos, músicas, odores ou luzes fortes podem funcionar como gatilhos das crises. Outras condições – febre alta, falta de sono, menstruação e estresse – também podem facilitar a instalação de convulsões, mas não são consideradas gatilhos.
Dessa forma, estresse emocional não causa Epilepsia. Entretanto, em pacientes com Epilepsia, o estresse pode atuar como um gatilho, um desencadeador de crises. Em outras palavras, o estresse pode precipitar uma crise em indivíduos que tem epilepsia.
Segundo a função exercida pela região afetada na crise, podem surgir manifestações motoras (abalos num lado do corpo), autonômicas (salivação e taquicardia), psíquicas (medo e ansiedade), auditivas (zumbidos e ruídos diversos), olfatórias (sensação de cheiro ruim) ou visuais (alucinações).
A produção de saliva durante a convulsão poderá obstruir a passagem do ar, por isso é importante manter a vítima na posição lateral, assim tanto a língua quanto a saliva não causarão obstrução à passagem do ar.
Infelizmente sim, a convulsão pode matar. Embora seja raro, não se pode excluir essa possibilidade, que pode ocorrer tanto indireta quanto diretamente. Ao ter um ataque convulsivo, o paciente pode se afogar com a própria saliva, sangue ou vômito.
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