Ainda há muito preconceito contra pessoas que sofrem com a esquizofrenia. Doutel atribui essa questão a falta de conhecimento que a maioria das pessoas tem em relação à doença. “Há um desconhecimento muito grande, porque de 1% a 2% da população sofre de esquizofrenia, diferente da depressão ou da síndrome do pânico, que atinge de 20% a 25%.
Pessoas com o transtorno perdem a capacidade de ter emoções? Não. Os pacientes com esquizofrenia seguramente sentem, mas têm dificuldades de expressar seus sentimentos. Por isso as pessoas tendem a interpretar que eles não possuem mais a capacidade de ter emoções.
Não. Os pacientes com esquizofrenia seguramente sentem, mas têm dificuldades de expressar seus sentimentos. Por isso as pessoas tendem a interpretar que eles não possuem mais a capacidade de ter emoções. No seu íntimo, no entanto, sofrem, com essa limitação. A esquizofrenia impacta a vida sexual do paciente? Sim.
“Há um desconhecimento muito grande, porque de 1% a 2% da população sofre de esquizofrenia, diferente da depressão ou da síndrome do pânico, que atinge de 20% a 25%. A raridade da doença faz com que ela seja muito menos compreendida”, afirma. Doutel diz que, hoje, há muito métodos para tratar pessoas com esquizofrenia.
O tratamento da esquizofrenia depende da combinação de diferentes medidas terapêuticas, com o objetivo de estabilizar os sintomas e garantir ao paciente maior qualidade de vida. Por mais que a medida principal seja o uso de medicamentos, outras abordagens também são importantes.
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